Robert De Niro quase protagonizou grande sucesso no lugar de Tom Hanks

Robert De Niro falou sobre seu breve envolvimento com o filme Quero Ser Grande (Big) em uma entrevista para o The Tonight Show. O ator vencedor do Oscar foi questionado com algumas perguntas de verdadeiro ou falso pelo apresentador Jimmy Fallon.

Uma das perguntas envolveu se ele foi escolhido para fazer parte do clássico de 1988 dirigido pela falecida Penny Marshall, e estrelado por Tom Hanks.

De Niro, chocando alguns na plateia, disse que era verdade. Ele foi escalado para interpretar Josh, a versão principal de um adolescente que deseja se tornar um adulto instantaneamente.

O ator então deu mais detalhes sobre o que aconteceu.

“Tínhamos uma coisa com a negociação, a coisa, então foi do jeito que foi. Então, está tudo bem”.

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Cena de Quero Ser Grande (Reprodução)
Cena de Quero Ser Grande (Reprodução)

Em Quero ser Grande, um garoto de 12 anos chamado Josh realiza seu desejo de ser adulta e se torna alguém de 30 anos.

Ele passa a trabalhar em uma loja de Nova York e logo é promovido para testar brinquedos.

Contudo, a pressão da vida de adulta faz Josh querer voltar a ser uma criança.

Além de Tom Hanks, o elenco contou com Elizabeth Perkins, David Moscow, Jared Rushton, Robert Loggia e Mercedes Ruehl.

O filme recebeu duas indicações ao Oscar, sendo Melhor Ator para Hanks e Melhor Roteiro Original.

No Globo de Ouro o filme foi indicado na categoria Melhor Filme de Comédia/Musical, enquanto Hanks foi premiado na categoria Melhor Ator de Comédia/Musical.

Os críticos comentaram o seguinte sobre Quero Ser Grande.

“A diretora Penny Marshall não introduz nenhum tema ou sátira no filme; ela, muito astutamente, mantém Quer Ser Grande agradavelmente pequeno. A comédia é natural e não forçada, em grande parte por causa da performance maravilhosamente pastelão de Hanks” – Duane Byrge, Hollywood Reporter.

“O sucesso do filme se deve em grande parte à esplêndida atuação de Tom Hanks – que é irresistivelmente engraçado como o ‘grande’ Josh – Kathleen Carroll, New York Daily News.

“Um filme engraçado e agridoce que começa como um conto de advertência sobre crescer muito rápido, mas se aprofunda em um filme sobre o abismo insondável entre a infância e a idade adulta” – Keith Phipps, The Dissolve.

“Penny Marshall traz uma lógica para a premissa que é sustentada durante a maior parte do filme. E onde os outros filmes zombaram das possibilidades sexuais da ideia, ela os encara com franqueza e bom gosto” – Desmond Ryan, Philadelphia Inquirer.

“Coisas divertidas e escapistas” – Total Film.

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