Em Ginny e Georgia, Georgia Miller (Brianne Howey) é uma mulher que é capaz de tudo para conseguir o que quer, inclusive assassinar. Mas ela nem sempre foi conhecida como Georgia.
Antes de se tornar Georgia, a mãe de Ginny (Antonia Gentry) e Austin (Diesel La Torraca), ela era conhecida como Mary. O nome Mary é um identidade que Georgia deixou em seu passado traumático.
Em uma entrevista para o TUDUM, Howey disse: “Ela tem que continuar se reinventando, criar uma teia ainda mais emaranhada de enganos e manter tudo junto continuamente, desde que ela era criança”.
Na primeira temporada, o público conhece a protagonista da série ainda jovem. Ela era abusada por seu padrasto, e sua mãe, que vivia drogada, parecia não se importar com o que acontecia com a filha.
Após fugir de casa, Mary encontra uma gangue de motoqueiros e pede carona para longe do lugar onde mora. Quando eles questionam seu nome, Mary olha para um placa que tem o nome de um dos estados do país, Georgia, e assim Mary passa a se chamar Georgia.
O que os críticos comentaram sobre Ginny e Georgia
Ginny e Georgia segue o drama da mãe e seus dois filhos, que mudam para um nova cidade para começarem uma vida nova. Contudo, segredos do passado começam a atormentar a família.
O elenco da série inclui Brianne Howey, Antonia Gentry, Diesel La Torraca, Felix Mallard, Sara Waisglass, Scott Porter, Raymond Ablack e Katie Douglas.
No IMDb, a série conseguiu a nota 7,4 / 10. Enquanto no Rotten Tomatoes alcançaram 71% de aprovação dos críticos e 79% de aprovação do público. Confira os comentários:
“Foi divertido, rápido e interessante e fiquei tão intrigado com as histórias dos adultos quanto com as histórias dos adolescentes, o que é uma descoberta rara para mim. É imperfeito, claro, mas foi um relógio rápido e divertido” – Valerie Anne Liston, Autostraddle.
“O corpo da série é uma novela divertida para jovens adultos, a cabeça de um thriller de uma mulher no limite e a cauda de um melodrama. A criadora, Sarah Lampert, deve ter olhado para sua obra com orgulho e diversão” – Doreen St. Felix, New Yorker.
“Surpreendentemente, praticamente tudo funciona. Os segredos sombrios (existem muitos) se equilibram com a aparente penugem, criando uma série envolvente e nunca enfadonha. Talvez as Gilmore Girls devessem ter armas” – Tom Long, Detroit News.
“Houve alguns momentos muito engraçados, mas envolveram principalmente os personagens coadjuvantes” – Joel Keller, Decider.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
