Caleidoscópio: Giancarlo Esposito só quis participar da série por motivo inusitado

Ator explicou suas motivações para fazer parte da nova série da Netflix

Giancarlo Esposito é um dos grandes nomes da atuação. Ele se destacou como Gustavo Fring em Breaking Bad e Better Call Saul, como também como Moff Gideon em The Mandalorian.

Seu mais recente papel é Leo Pap, um criminoso que orquestra um esquema para roubar US$ 7 bilhões em Caleidoscópio, série que estreou recentemente na Netflix.

Em uma entrevista para Netflix, Esposito explicou o motivo que o levou a querer interpretar Leo Pap. Confira o que ele disse:

“A razão pela qual peguei este papel particular em Caleidoscópio foi porque eu queria interpretar um homem comum que estava lutando com algumas das coisas com as quais as pessoas normais lutam”.

Esposito se refere ao relacionamento conflituoso de Pap com sua filha, que também participa da missão e complica ainda mais a dinâmica deles.

O ator ainda pontuou a construção da série, que pode ser assistida em qualquer ordem. E segundo ele, isso mostra de formas diferentes a evolução da relação entre pai e filha.

“Quando crianças, pensamos que tudo o que é feito por nossos pais é feito por nossa causa, e às vezes isso não é bem verdade. Às vezes, as coisas podem nunca dar certo, mas podem ser entendidas de uma maneira diferente se formos capazes de ouvir uns aos outros e fazer aquela dança vulnerável que é exigida de nós”.

O que a crítica comentou sobre Caleidoscópio

Leo Pap (Giancarlo Esposito) em Caleidoscópio (Reprodução)
Leo Pap (Giancarlo Esposito) em Caleidoscópio (Reprodução)

Caleidoscópio conseguiu no Rotten Tomatoes 43% de aprovação do público e 63% de aprovação dos críticos. Confira os comentários:

Caleidoscópio serve como uma espécie de televisão verde: um programa quase infinitamente renovável em meio a todo o conteúdo descartável produzido e descartado pelos serviços de streaming” – Dan Einav, Financial Times.

“Elegante, cheio de suspense e habilmente executado, Caleidoscópio reúne um momento digno de compulsão enquanto se aproxima de seu confronto climático” – Michael Hogan, Daily Telegraph (UK).

“Eric Garcia, sem dúvida, teve as mãos ocupadas escrevendo episódios que poderiam servir como introduções sem entregar o jogo inteiramente e também ser envolvente o suficiente para fazer com que o espectador fizesse um mínimo de trabalho mental para manter a história correta. Isso ele fez” – John Anderson, Wall Street Journal.

“Graças principalmente à presença de Giancarlo Esposito, é um drama que vale a pena assistir. Seja você apenas percorrendo a lista de episódios em qualquer ordem listada ou escolhendo episódios aleatoriamente” – Joel Keller, Decider.

“Apesar da inspiração em uma história real, a cronologia não linear serve mais para esconder algumas pistas do que para dar um novo fôlego a um gênero tradicional” – Paula Vázquez Prieto, La Nación (Argentina).

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