O Doutor Estranho é um personagem que esteve no centro de muitos momentos da franquia do MCU até agora, incluindo o Snap e o Blip.
Seus comentários sobre os principais acontecimentos na franquia oferecem alguns dos melhores momentos e revelam vários aspectos-chave de seu personagem.
Quando ele está sendo realista
“No Grande Cálculo do Multiverso, o sacrifício deles significa muito mais do que a morte.”
Sem Volta Para Casa rapidamente revela um conflito entre o Homem-Aranha e o Doutor Estranho, uma vez que Peter Parker percebe que devolver os vilões aos seus respectivos universos significa suas mortes.
O Dr. Estranho, então, revela seu pragmatismo frio quando diz “No grande cálculo do multiverso, seu sacrifício significa muito mais do que suas mortes.”
Nesse ponto, ele parece acreditar que o multiverso infinito ainda é de alguma forma estrito em sua construção e não pode ser alterado ou ajustado. Sua lógica fria em relação ao assunto evolui no final do filme, embora ele ainda acredite que tudo tem um custo.
Ele também tem uma boa habilidade de ser humano
“Me chame de Stephen.”
Os fãs de quadrinhos sabem que o Doutor Estranho pode ser uma figura espinhosa. Ele revela seu lado mais suave no final do novo filme, quando diz a Peter Parker: “Me chame de Stephen.”
Isso ocorre depois de uma série de momentos estranhos em que Peter se atrapalha ao chamar Estranho de “Senhor” ou “Stephen”. A certa altura, Estranho, com raiva, diz a Peter para chamá-lo de Doutor.
Depois disso, ele revela seu afeto genuíno quando diz a Peter que o chame pelo primeiro nome, logo quando está prestes a lançar um feitiço para fazer com que todos esqueçam a existência dele.
Ele expõe as próprias limitações
“O multiverso é um conceito sobre o qual sabemos assustadoramente pouco.”
O Feiticeiro Supremo transmite muitas certezas sobre o multiverso e a necessidade de os vilões representarem seus destinos, mas também diz algo que expõe sua própria ignorância sobre exatamente o que está fazendo.
“O multiverso é um conceito sobre o qual sabemos assustadoramente pouco”, diz ele, apesar de usar feitiços que potencialmente o complicam.
A arrogância do personagem é bem conhecida do público, mas, neste caso, essa confissão revela o quão incerto ele mesmo está sobre o que está acontecendo.
Ele tenta compensar, mas, sem a Pedra do Tempo, ele é apenas uma arena que nem ele mesmo entende.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
