Ao longo dos anos houve várias tentativas de emplacar um filme de dinossauros nos cinema, mas dificilmente essas produções conseguem alcançar o mesmo sucesso da franquia Jurassic Park.
Adam Driver, conhecido por interpretar Kylo Ren na franquia Star Wars, é o protagonista de 65, que conta a história de um sobrevivente que caiu com sua espaçonave em um planeta com dinossauros.
Em uma entrevista para o Digital Spy, Driver explicou o motivo que o levou a fazer parte de um filme com criaturas pré-históricas. O principal motivo é que é um filme que todos podem assistir.
“É uma hora e 30 minutos, você pode assistir com seus filhos no cinema, o que acho importante para mim na época estar envolvido em coisas assim. Adoro quando uma família inteira pode assistir a algo no cinema. Alguns dos melhores momentos que tive foram assistindo filmes com meus pais.”
Driver disse que foi atraído pelo apelo familiar do filme, onde qualquer um poderia assistir, e por conter dinossauros e armas laser. O ator também apontou o diferencial do filme em relação a outros do gênero.
“Quando estávamos filmando, eles originalmente queriam fazer um grande filme de Hollywood sobre o tema da morte, o que eu achei uma maneira mórbida de colocar a questão”.
“A metáfora era óbvia, mas sempre gostei de filmes de todos os tipos de orçamentos e tamanhos, isso para mim é o cinema. Isso parecia único e estranho.”
65 está previsto para chegar nos cinemas no dia 9 de março de 2023.
O longa metragem tem direção de Scott Beck e Bryan Woods. O elenco também inclui Ariana Greenblatt, Chloe Coleman e Nika King.
Adam Driver rebate notícia sobre colapso em filme
Driver está no elenco de Megalopólis, um drama de Francis Ford Coppola. O ator comentou a notícia de que o filme está em colapso por diversos artistas abandonarem o projeto.
“Tudo bem aqui! Não tenho certeza de qual cenário você está falando! Não reconheço esse! Já estive em cenários caóticos e este está longe de ser isto”, apontou o ator.
“Sim, é verdade que o departamento de arte renunciou e os efeitos visuais foram demitidos. Nem todos os departamentos encontram coesão nos filmes e, em vez de sofrer e tomar decisões que deixam uma impressão duradoura no filme, as pessoas desistem, são demitidas ou se separam”, ele acrescentou.
“A única loucura que observei é que mais produções não podem ser tão criativamente selvagens e experimentalmente focadas, precisamente porque outra pessoa está pagando por isso”, finalizou.
O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.

Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.