Vem aí o novo O Massacre da Serra Elétrica. Mas diferente de outros filmes de terror ao longo da história, este não irá se render à censura e diminuir seu nível de violência e sangue. Pelo menos é o que garante o cineasta David Blue Garcia. Ele explicou que em nenhum momento, a Netflix, que é a realizada da produção pediu que ele diminuísse o tom.
“Muito pelo contrário. Eu estava constantemente ‘tonificando’” disse ele em uma entrevista ao site ComicBook.com em que garantiu que estava sendo sempre provocado pelo diretor Fede Alvarez a pegar mais e mais pesado nas sequências de violência.
“Quando você trabalha com Fede Alvarez como produtor é diferente. Ele fez alguns filmes muito, muito chocantes e sangrentos, e ele é um mestre nisso. Eu me lembro do meu primeiro dia no set, eu tive que filmar uma das mortes para um personagem menor, e Fede me ligou no dia seguinte”.
“Ele tinha visto os diários de produção e faloiu: ‘Ei cara, ótimo trabalho nessa matança, mas eu quero que você faça isso de novo. Eu só quero que você vá um pouco mais longe, um pouco mais de sangue, e depois que achar que tem sangue suficiente, coloque mais.’ Essa foi a minha direção para o resto do filme. Estávamos constantemente tentando nos superar e conseguir as mortes mais loucas, as mortes mais criativas e apenas realmente disparar muito sangue”, disse ele.
O Massacre da Serra Elétrica assume seu lado gore
Diante da afirmação, o público pode esperar que o filme estará para lá de gore.
“Foi muito divertido criar isso, e também trabalhar na sala de edição e realmente melhorar essas mortes, e forçar o público a olhar novamente, entende o que quero dizer?” destacou o cineasta.
“Apenas quando você pensa que a violência está sendo cortada, surpresa, ela não está. Vamos mostrar isso para você, e você vai continuar assistindo. Esse era o nosso objetivo. Se é desconfortável, ótimo, é isso que vamos fazer”.
O novo Massacre da Serra Elétrica chega à Netflix em 18 de fevereiro.
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