Mulheres lutam contra a religião para viverem um grande amor

Conheça Desobediência, filme com Rachel Weisz e Rachel McAdams que está na Netflix

Às vezes as pessoas precisam de algo para apimentar suas vidas, e o catálogo da Netflix oferece algumas opções de filmes com temas bem picantes e sensuais, e alguns deles vão além e podem até gerar reflexões sobre a vida.

Entre esses filmes está Desobediência (Desobedience), estrelado por Rachel Weisz e Rachel McAdams.

Muitas vezes o amor é mais gostoso quando é proibido, mas isso pode causar conflito entre o que uma pessoa deseja e o que a sociedade permite. Weisz e McAdams chamam atenção em seus papéis em Desobediência.

Suas personagens lutam para para resistir à atração que sentem uma pela outra, e a situação entre elas se complica quando correm o risco de serem excluídas da comunidade judaica ortodoxa em que cresceram.

O filme não mostra apenas amassas de tirar o fôlego, mas também faz uma crítica sobre como as comunidades religiosas influenciam as pessoas e usam do isolamento para punir qualquer um que desvie do que consideram normal.

Desobediência estreou em 2017, o filme tem direção de Sebastián Lelio. O tempo de duração é de 1 hora e 54 minutos.

Na trama, Rachel Weisz interpreta Ronit Krushka, a atriz é conhecida por O Jardineiro Fiel, O Lagosta, A Múmia e Fonte da Vida.

Rachel McAdams interpreta Esti Kuperman, ela já atuou em Diário de Uma Paixão, Meninas Malvadas, Voo Noturno e Sherlock Holmes.

O elenco também inclui Alessandro Nivola, Anton Lesser, Allan Corduner e Nicholas Woodeson.

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O que os críticos acharam de Desobediência?

No IMDb, Desobediência conseguiu a nota 6,6 / 10. Enquanto no Rotten Tomatoes alcançou 84% de aprovação dos críticos e 75% de aprovação do público.

“Este poderia ter sido um filme sobre amor proibido, mas foi muito mais inteligente do que isso – é uma história de amor próprio, o amor pela vida que está em nossa natureza”, apontou Milana Vujkov do Lola On Film.

“Embora lento às vezes, Desobediência é um filme corajoso que dá uma visão fascinante por trás da cortina de uma comunidade tão raramente retratada na tela”, comentou Ben Turner do The Pink Lens.

“Um exame discreto, mas profundo, de identidade e auto-sacrifício, esta representação honesta de romance reprimido vai puxar descaradamente cada corda do coração”, escreveu Chloe Catchpole do Empire Magazine.

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