Matt Reeves testa positivo para COVID e não vai a pré-estreia de Batman

Nesta semana aconteceu a grande estreia de Batman (The Batman), mas Matt Reeves, o diretor do filme, não compareceu à premiere por ter testado positivo para COVID-19.

Um executivo da Variety compartilhou um vídeo em que Reeves explicou a sua ausência no evento de estreia de seu filme.

“Desculpe, não pude estar com todos vocês esta noite. Estávamos levando o filme e fazendo a turnê de imprensa. Apesar de eu ter sido vacinado e reforçado duas vezes, peguei COVID. A boa notícia é que estou saudável e bem. Mas não estou com vocês. Então, é um grande desgosto para mim, porque este filme significa muito para mim. Esta foi uma jornada de cinco anos para mim e eu estou muito animado que estamos compartilhando com vocês esta noite”.

Batman segue o inicio da carreira de Bruce Wayne no combate ao crime em Gotham, onde deve encontrar um serial killer enquanto confronta os fantasmas de seus passado.

O elenco inclui Robert Pattinson, Zoë Kravitz, Paul Dano, Jeffrey Wright, Andy Serkis e Colin Farrell.

Recepção da crítica

Robert Pattinson em Batman (Reprodução / DC)
Robert Pattinson em Batman (Reprodução / DC)

Batman agradou e muito o público, com os que assistiram o filme em sua estreia compartilhando nas redes sociais diversos elogios à produção de Matt Reeves.

Os críticos também não pouparam elogios para Batman, onde as poucas reclamações eram sobre o filme ser muito longo ou muito escuro. Confira a seguir alguns comentários:

Batman é um filme muito bom do Batman. Pensar nisso como algo mais só leva à ilusão ou decepção” – Clarisse Loughrey, Independent (UK).

“Aquele animal raro: um blockbuster contemporâneo bem contido. Embora muito longo” – Adam Woodward, Little White Lies.

“Do início ao fim, Batman é principalmente apenas uma coleção de más ideias” – Mick LaSalle, San Francisco Chronicle.

“Deprimente, escuro e sem fim. Não sei você, mas esse momento específico da história não parece ser o momento para um filme que o deixará a) miserável e b) se perguntando por que ninguém em Gotham City parece ter ouvido falar de lâmpadas” – Moira MacDonald, Seattle Times.

“Há um sentimento inabalável aqui de ‘Qual é o ponto?’ Sem falar nas quase três horas de duração. Santo tempo de execução!” – Johnny Oleksinski, New York Post.

“Embora não seja um reequipamento totalmente radical da era Nolan/ Snyder, ele estabelece uma Gotham City para a qual desejaríamos uma visita de retorno” – John Nugent, Empire Magazine.

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