Maggie Gyllenhaal conta como foi dirigir cenas de sexo do marido

Maggie Gyllenhaal, é escritora, produtora e diretora de A Filha Perdida (The Lost Daughter), filme estrelado por seu marido, Peter Sarsgaard, no papel de Hardy. O filme será lançado no dia 31 de dezembro.

Em uma entrevista para o The View, Gyllenhaal, confessou que se sentiu desconfortável em colocar o marido para fazer cenas de sexo com outra atriz, no caso, Jessie Buckley, que interpreta Leda.

“Sim, meu marido é o objeto de desejo no filme. Ele tem cenas bem sexies. No início, pensei: ‘Talvez isso não seja uma boa ideia’. Mas depois pensei: ‘Não sei, cara, estou com meu marido há muito tempo. Já passamos por muita coisa. Pensei muito sobre isso. Sei que meu marido me ama”.

A cineasta ainda reforçou que o marido é perfeito para o papel, como também tem muita confiança em Buckley:

“Quem poderia fazer isso melhor do que ele? Ninguém. Quando vocês virem, vocês entenderão. Ele é incrível. E Jessie Buckley é como uma irmã para mim. Amo aquela mulher.”

Gyllenhaal foi pressionada a falar mais do ciúmes que sentiu por ver Sarsgaard fazer cenas de sexo, e ela respondeu:

“A sexualidade, as coisas físicas – sim, é estranho. É uma parte esquisita do nosso trabalho. [Eu e meu marido] sabemos, porque já fizemos muito isso”.

Maggie Gyllenhaal e Peter Sarsgaard se relacionam desde 2002, e se casaram em 2009, e têm as filhas Ramona e Gloria Ray.

Peter Sarsgaard (Reprodução)
Peter Sarsgaard (Reprodução)

Saiba mais

A Filha Perdida é baseado no livro de Elena Ferrante, e segue uma mulher que começa a revisitar seus problemas do passado durante as férias. O elenco também inclui Olivia Colman, Dakota Johnson, Ed Harris e Dagmara Dominczyk.

O filme já foi exibido para a imprensa e para o público. No Rotten Tomatoes, A Filha Perdida conseguiu 95% de aprovação da crítica. Confira abaixo alguns comentários:

“A Filha Perdida não é apenas uma adaptação inteligente, é também um filme que conhece seu público e confia nele para entender os motivos do texto original. Maggie Gyllenhaal” – Linda Marric, The Jewish Chronicle.

“A Sra. Gyllenhaal pode ter escolhido um material convencional de entretenimento para sua primeira vez atrás das câmeras, mas ela e a Sra. Colman transformam A Filha Perdida em algo memorável” – Joe Morgenstern, Wall Street Journal.

“Não é nada surpreendente que Gyllenhaal tenha chegado como uma cineasta com uma homenagem ousada e conflituosa à feminilidade pouco ortodoxa. Mas é emocionante da mesma forma” – Guy Lodge, Los Angeles Times.

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