O ator Jake Johnson revelou que não queria estrelar o filme A Múmia, de 2017, com Tom Cruise. O projeto buscava reiniciar a franquia, planejada desde 2012.
No filme, Cruise interpreta o papel principal, o sargento dos Estados Unidos, Nick Morton, que desenterra uma antiga tumba de uma princesa egípcia chamada Ahmanet.
Johnson, por sua vez, interpreta Chris Vail, o aliado mais próximo de Morton, que embarca na aventura com ele.
Seria comum pensar que qualquer ator mais jovem considerasse um privilégio atuar ao lado de alguém como Tom Cruise, porém, esse não foi o caso de Johnson, que revelou que queria desistir de A Múmia justamente quando ficou sabendo que teria que estar tão próximo de Cruise.
O problema, para Johnson, é que ele achava que teria que fazer as mesmas acrobacias que Cruise é famoso por fazer em seus filmes e ainda disse que se ele fosse um ator em início de carreira em Hollywood, ele teria aceitado porque precisaria do trabalho, mas como não era o caso, ele já podia escolher os papéis que queria atuar.
A mudança de ideia aconteceu depois que ele teve a oportunidade de conversar pessoalmente com Tom Cruise em Londres.
“Ele é um cara super engraçado, e começa a fazer um monte de coisas, e ele fica pensando: ‘Você está confortável sentado em um sofá? Ou você precisa de um dublê para isso?’”
“Cerca de 45 minutos depois, percebi que gostei muito dele e me transformei em fã… O engraçado sobre Tom Cruise é que ele é Tom Cruise há tanto tempo, ele entende que as pessoas precisam fazer isso.”
“Devo dizer, porém, que estou feliz por ter feito isso, porque ele realmente foi uma alegria trabalhar com ele, e ele é um cara muito intenso. E parte da diversão em nosso negócio é que você pode trabalhar com pessoas realmente intensas.”
Ator teve outro motivo para realmente se arrepender de ter feito o filme
A Múmia se tornou uma decepção financeira colossal depois de faturar apenas 410 milhões de dólares quando se esperava que conseguisse pelo menos 450 milhões para se pagar.
O projeto também foi mal revisado, com os críticos tendo problemas com seu tom narrativo e a forma como estava mais focado em configurar o Dark Universe do que em garantir que fosse um bom filme independente.
Depois disso, a Universal acabou desistindo da ideia de criar sua própria franquia de terror interconectada.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
