O público de Bridgerton, com certeza não se cansa dos escândalos da alta sociedade inglesa e se diverte com isso ao longo dos oito episódios da primeira temporada, disponíveis na Netflix.
Entretanto, ao ver o produto já completo, muita gente não faz nem ideia de todo os trabalho por trás das câmeras. Por isso, vale a pena dar uma olhadinha nessas curiosidades dos bastidores.
O elenco teve aulas de História
Phoebe Dynevor, que interpretou Daphne, contou que o elenco participou de um bate-papo em grupo para receber informações sobre a época da Regência a fim de conseguir embasar melhor sua atuação.
Além disso, também precisaram ler artigos sobre etiqueta, boas maneiras e comportamento.
Em uma entrevista para Town and Country, ela disse que o bate-papo em grupo ajudou o elenco a se orientar em um mundo tão distante da vida atual, onde mulheres jovens escolherem um par adequado era o foco mais importante de suas vidas.
A primeira cena do set de Phoebe Dynevor e Regé-Jean Page era explícita
Mesmo que o público demore a ver o romance entre Daphne e Simon engatar na tela, a primeira cena gravada pelos atores já foi bem íntima, depois que eles já eram marido e mulher.
De acordo com o vídeo da Netflix A Close Encounter With The Cast Of Bridgerton, a acalorada cena da biblioteca em que o senhor e a dona da casa vivem um momento íntimo foi a primeira cena que a dupla filmou juntos.
A série exigiu pelo menos 7500 peças de roupa diferentes
Bridgerton apresenta um verdadeiro caleidoscópio de conjuntos e peças bastante atraentes aos olhos, mas, para conseguir trazer o período da Regência Inglesa de volta à vida, a figurinista da série, Ellen Mirojnick, teve bastante trabalho para conseguir encontrar uma maneira de torná-lo acessível e realista.
Ela revelou à Vogue que para conseguir entregar os figurinos prontos ao elenco, ela precisou montar uma estrutura que contou com 238 pessoas.
Ao longo de 5 meses, os trabalhos foram intensos para entregar xales, chapéus e vestidos pomposos feitos sob medida para as atrizes.
Os trajes combinam precisão histórica com design modernos
Na mesma entrevista a figurinista explicou que, embora tenha se inspirado muito nas pinturas e desenhos da Regência, ela também fez questão de ser historicamente precisa relembrando a alta costura do século 20 e tentando fazer as roupas parecerem modernas.
Ela particularmente aproveitou as dicas da exposição ‘Christian Dior: Designer of Dreams’ e percorreu o Victoria & Albert Museum, especialmente a coleção de vestidos ‘New Look’ de 1947, pela qual a Dior era famosa.
Ela contou que os vestidos de Lady Featherington eram particularmente inspirados por essas peças, já que seu jeito de se vestir era diferente do de Lady Bridgerton e das demais damas.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.