Não surpreende ninguém que muitos personagens de Inventando Anna façam coisas horríveis, afinal, a minissérie conta histórias de fraudes e mentiras. Aqui, você vai conhecer alguns fatos sobre os bastidores de toda essa trama.
Foi preciso adquirir os direitos do artigo viral da New York Magazine
Para fazer a série acontecer, a produtora Shonda Rhimes (muito conhecida por Grey’s Anatomy e Scandal) e a Netflix adquiriram os direitos do artigo de Jessica Presler, intitulado ‘Como Anna Delvey enganou os festeiros de Nova York’, publicado na New York Magazine, em 2018.
As duas empresas estavam entre dezenas de outras que queriam produzir a adaptação para a tela da história viral.
Lyn Paolo projetou mais de 3.000 roupas para Anna Delvey
A figurinista Lyn Paolo é responsável pelos conjuntos que Anna usa na minissérie.
Segundo um artigo da Shondaland, ela teve um grande trabalho para garantir que a personagem estivesse com a roupa certa para cada cena.
Paolo desenhou mais de 3.000 roupas para Anna, comprando cerca de 90% das fantasias e pegando emprestado o que elas não podiam comprar (como bolsas Birkin). Seus looks favoritos incluem os que apresentam bolsas Dior e a icônica capa Valentino.
Julia Garner teve bastante trabalho para acertar o sotaque de Anna Delvey
A performance de Julia Garner como Anna Delvey foi um grande destaque para a série.
Em uma entrevista com o IndieWire, ela detalhou o complicado processo que passou com seu treinador vocal a fim de conseguir aperfeiçoar o sotaque único da personagem, que é baseada em uma pessoa real.
Eles precisaram considerar as raízes russas e alemãs de Anna que se tornaram enraizadas em sua dicção. O resultado é um sotaque inicialmente chocante que começa a fazer sentido quando o público descobre sobre o passado de Anna.
A sala dos roteiristas era pequena por um motivo
De acordo com Shondaland, muitas das salas de outros roteiristas de Shonda Rhimes costumam ser grandes, mas ela decidiu usar uma sala menor e mais íntima para Inventando Anna.
Ela disse que, como são apenas nove episódios, eles não precisaram de tantos roteiristas e, por isso, usaram apenas uma sala pequena para todo o processo. Além disso, a produtora explicou que o grupo pequeno de pessoas era como “um cérebro”.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
