Indiana Jones 5 encerra jornada do herói de maneira satisfatória

Indiana Jones e a Relíquia do Destino é a última vez que Harrison Ford interpreta Indiana Jones.

Indiana Jones e a Relíquia do Destino estreia nos cinema no dia 30 de junho, mas os críticos já tiveram a chance de assistir ao filme. Consequentemente, as primeiras impressões foram compartilhadas na internet.

O filme tem direção de James Mangold. O elenco inclui Harrison Ford, Mads Mikkelsen, Phoebe Waller-Bridge, Boyd Holbrook, Shaunette Renée Wilson e Thomas Kretschmann.

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O que os críticos comentaram

“Por mais ação que gire na superfície desse tipo de filme, seus alicerces são construídos de nostalgia reconfortante. Só de ouvir a trilha sonora de John Williams, mais uma variante da heroicidade e teatralidade do original, qualquer pessoa de certa idade sente que está tudo momentaneamente certo com o mundo”, escreveu Stephanie Bunbury, do Deadline.

Relíquia do Destino tem um ás na manga com Harrison Ford e com o personagem que ele interpreta – um cara por quem sentimos tanto carinho que vamos concordar com todo tipo de bobagem se conseguirmos ver um pouco mais de Indy. Isso realmente torna Indiana Jones nosso herói de ação mais cativante, e Ford e Mangold claramente sabem disso e sabem como trabalhar com isso”, comentou Steve Pond, do The Wrap.

“Provavelmente é um pouco atrevido dar a Ford uma jovem co-estrela sob o rótulo de ‘afilhada’, com uma tensão zombeteira que realmente não é muito diferente de uma co-estrela (platônica) que ele poderia ter nos filmes originais. No entanto, o final é extremamente bobo e divertido, e esse Relíquia do Destino é usado de maneira audaciosa, o que torna leve toda a questão de desafiar o envelhecimento e a atração gravitacional do tempo”, afirmou Peter Bradshaw, do The Guardian.

“Ninguém com um cérebro em suas cabeças comparará Relíquia do Destino favoravelmente aos três primeiros filmes. Há uma sensação de um projeto lutando para se manter sob o peso de sua história. Mas Mangold, sabe como manter o pé no pedal”, compartilhou Donald Clarke, do The Irish Times.

“Mas então chega ao seu ato final e, de repente, todas as apostas são canceladas. O roteiro sugere algo selvagem desde o início, mas você nunca tem certeza de que vai ficar tão selvagem. Acredite em nós quando dizemos: vai tão selvagem. É um verdadeiro balanço para as cercas. Relíquia do Destino tem o tipo de confronto final que quase faz o final de Caveira de Cristal parecer sutil”, escreveu John Nugent, do Empire.

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