De acordo com o site We Got This Covered, Grace Randolph, a criadora do canal Beyond the Trailer no YouTube, insinuou que o vilão Bane fará parte de um futuro projeto da HBO Max.
Okay, you wanted some #DCEU tea? #Bane…soon
early 2022 #DC #HBOMax pic.twitter.com/QXJRuViyAC
— Grace Randolph (@GraceRandolph) August 26, 2021
Nos quadrinhos, Bane foi criado por Chuck Dixon, Doug Moench e Graham Nolan e fez a sua primeira aparição em Batman: Vengeance of Bane #1 de agosto de 1992.
O personagem fez diversas aparições em diversas produções da DC, principalmente as que envolvem o Batman e a batfamília.
A primeira versão do Bane para o cinema foi em Batman & Robin, de 1997, onde foi interpretado por Jeep Swenson.
Outra versão do vilão foi interpretada por Tom Hardy em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge de 2012.
A mais recente aparição do Bane em uma produção animada foi na série da Harley Quinn da HBO Max.
Recepção da crítica
Com citado, o Bane marcou presença no filme Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que tem que direção de Christopher Nolan e arrecadou cerca de US$ 1,081 bilhão.
Na trama, Bane é retratado como um terrorista mascarado, e mais tarde é revelado que ele era apenas uma marionete de um plano maior.
Confira abaixo o que os críticos disseram sobre O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
“O Cavaleiro das Trevas Ressurge não só celebra um Übermensch de capa, mas é, como uma empresa comercial, algo além do bem e do mal” – J. Hoberman, ARTINFO.com.
“O Cavaleiro das Trevas Ressurge é o final tenso e satisfatório para uma franquia bestial que não só propôs novas interpretações de um conto amado, mas também reprojetou o que imaginamos ser um filme de super-herói” – Candice Frederick, Reel Talk Online.
“Nolan tornou-se viciado no grandioso, às vezes até no bíblico. Para qualquer um que admirou a brincadeira espirituosa de seus primeiros filmes, é uma noite escura, de fato” – Ryan Gilbey, New Statesman.
“Nolan de alguma forma nunca perde o controle – este é um cineasta talentoso e tremendamente confiante, tanto na execução de suas perseguições emocionantes e batidas de ação, quanto em sua manipulação da narrativa complicada e multifacetada” – Jason Bailey, Flavorwire.
“Nunca vou relegar Nolan ao status de Michael Bay, é claro – ele não é burro, não é apenas um flash superficial. Mas ele não é o Kubrick que pensa que é, também” – Jason Adams, My New Plaid Pants.
“Um exemplo brilhante, através do Batman e das lentes de um super-herói, do poder da revolução como um mito nacional e como ela pode definir uma sociedade” – Tony Black, Cultural Conversation.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
