Harry Potter e a Câmara Secreta | A verdade por trás da ações de Dumbledore

O lançamento do especial Comemoração de 20 anos de Harry Potter: De Volta a Hogwarts despertou o interesse do público para assistir aos filmes do bruxinho e rever seus personagens.

Um deles é Alvo Dumbldore, o diretor de Hogwarts que, durante os eventos de Harry Potter e a Câmara secreta – segundo filme da saga – viu a escola ser invadida por uma poderosa ameaça: o Basilisco.

Para enfrentar o problema, ele tomou algumas decisões que impactaram não só para o enredo do filme, mas também para o seu próprio enredo como personagem.

Alvo Dumbledore (Michael Gambon) em Harry Potter (Reprodução)
Alvo Dumbledore (Michael Gambon) em Harry Potter (Reprodução)

Ele decidiu não expulsar Harry e Rony

Quando Harry e Rony decidem sair voando em um carro enfeitiçado, eles chegam a escola e ainda destroem alguns galhos do Salgueiro Lutador (ou é o Salgueiro quem os destrói).

De todo modo, Dumbledore tinha todo o direito de expulsá-los por fazerem magia fora de Hogwarts, exporem a comunidade bruxa e ainda destruírem a árvore da escola. No entanto, ele escolhe mantê-los na escola.

Ele defendeu Harry do Senhor Filch

Depois que Harry se torna o suspeito número um de ter aberto a Câmara – graças ao seu péssimo hábito de estar no lugar errado na hora errada – um dos acontecimentos que se seguem é a petrificação de Madame Nora, a gata de Filch.

O velho rabugento exige vingança e quer o sangue de Harry. Entretanto, Dumbledore defende o menino dizendo que Harry não seria capaz de performar o feitiço necessário para petrificar a gata.

Deu a Harry uma mensagem codificada

Quando Hagrid é levado para Azkaban e Dumbledore é suspenso, Harry está se escondendo sob sua Capa da Invisibilidade no cantinho na casa de Hagrid – algo que Hagrid sabe e Dumbledore logo percebe também.

Ambos, portanto, optam por dar a Harry alguns conselhos enigmáticos, aparentemente falando em voz alta.

O conselho de Dumbledore é sobre ‘lealdade a ele’ e ‘pedir ajuda’ – algo que eventualmente entra em jogo quando Harry o defende, o que acaba atraindo Fawkes até ele com o Chapéu Seletor e a Espada da Grifinória.

Vale lembrar que todas essas decisões de Dumbledore poderia parecer bondade da parte dele, porém, existiam interesses por trás das ações do bruxo, pois ele tinha planos muito maiores para o menino.

Se Harry fosse expulso, ele nunca teria descoberto o basilisco e, consequentemente, nunca teria se disposto a morrer pela causa bruxa como ele fez posteriormente.

Se a espada da Grifinória nunca tivesse ido até ele, ela não teria sido impregnada com o veneno do Basilisco e não seria possível destruir as horcruxes.

Por fim, se as horcruxes não fossem destruídas e se Harry não morresse, Voldemort reinaria soberano no Mundo Mágico para sempre.

O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.

Veja mais ›