Essa teoria vai mudar a forma como você enxerga a Matrix

Teoria coloca em cheque a explicação oficial sobre a simulação que escraviza os humanos

Uma das franquias mais famosas de Hollywood e uma verdadeira referência na cultura pop, Matrix e as suas sequências se passam num futuro distópico, no qual os humanos travaram e perderam uma sangrenta guerra contra uma legião de máquinas extremamente inteligentes.

Todo o plot dos filmes se passa após a guerra, quando a humanidade é escravizada dentro uma realidade virtual.

Porém, mais de 20 anos após a estreia do primeiro filme, a verdadeira razão para a criação dessa realidade, a famosa Matrix, ainda é motivo para várias discussões e debates.

Laurence Fishburne como Morpheus em cena de Matrix
Laurence Fishburne como Morpheus em cena de Matrix (Reprodução / Warner Bros.)

Embora o próprio filme deixe claro que as máquinas escravizaram os humanos na Matrix para usar a energia gerada por seus corpos, muitos fãs não engoliram essa explicação e criaram várias teorias tentando provar a verdadeira razão para existência da Matrix.

A Matrix seria um grande laboratório

Uma das mais famosas teorias que contradiz a explicação oficial do filme, afirma que a Matrix é, na verdade, uma espécie de laboratório.

Esse grande laboratório teria sido criado para que as máquinas pudessem estudar a mente humana.

Cápsulas onde os humanos são presos na Matrix
Cápsulas onde os humanos são presos na Matrix (Reprodução / Warner Bros.)

Para justificar a sua premissa, a teoria ainda afirma que Morpheus (Laurence Fishburne), assim como os outros humanos, não são fontes confiáveis, pois sequer sabiam em qual ano realmente estavam.

Morpheus acreditava que vivia no ano 2199, cerca de 100 anos após o início da guerra contra as máquinas, mas na realidade vários séculos já haviam se passado desde a aniquilação da sociedade.

Keanu Reeves como Neo e Helmut Bakaitis como o Arquiteto em cena de Matrix
Keanu Reeves como Neo e Helmut Bakaitis como o Arquiteto em cena de Matrix (Reprodução / Warner Bros.)

No segundo filme da franquia, ao se encontrar com o Arquiteto, o programa que criou a Matrix, Neo (Keanu Reeves) descobre que Zion já havia sido destruída e reconstruída cinco vezes, o que significaria que pelos menos 500 anos se passaram desde o início da guerra.

A teoria ainda sugere que as máquinas desejam usar os cérebros humanos em conjunto e transformá-los numa espécie de computador gigante, para processar as suas informações.

Em vez de estarem lidando com uma falta de energia, as maquinas poderiam estar, na verdade, sofrendo com uma falta de poder computacional, o que não seria uma ideia absurda.

A teoria das baterias foi improvisada?

Agente Smith na franquia Matrix (Reprodução)
Agente Smith na franquia Matrix (Reprodução)

Outro detalhe apontado pelos fãs que não acreditam na explicação do filme, seria um desejo das diretoras de Matrix.

Durante a pós-produção do primeiro longa, as irmãs Wachowski publicaram uma série de quadrinhos para construir uma narrativa em torno do filme.

Porém, num desses quadrinhos (chamado de Golias) a relação entre os humanos e as máquinas era semelhante a de um grande processador, não uma série de baterias.

Matrix e suas continuações estão disponíveis na HBO Max.

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