Dois anos e meio depois do lançamento de seu original de sucesso, Crush à Altura 2 estreia nesta sexta-feira (11) na Netflix, trazendo uma abordagem diferente do primeiro filme, que foi explicada por sua diretora, Emily Ting.
A cineasta falou sobre a continuação durante uma entrevista ao site americano Screen Rant, e como o longa deve superar seu original ao abordar uma nova série de problemas, quando Jodi resolve participar do musical da escola.
“Eu já adorava o primeiro filme mas, quando li o roteiro para o segundo, achei ainda mais emocionalmente ressonante. Porque eu sinto como: ‘Bem, nem todos poderiam se relacionar com ser alto. Mas todos podem se relacionar com ter dúvidas e ter essa auto-conversa negativa.’ Todos nós passamos por isso; todos temos síndrome de impostor, em um momento ou outro. Senti que Jodi está em uma jornada muito diferente no segundo. Ela começa em um lugar muito mais confiante do que o primeiro, então eu queria que o mundo inteiro se sentisse mais quente e um pouco mais colorido, porque seu mundo se tornou mais colorido. Mas ao longo do filme, ela ganha uma nova insegurança, e é apenas uma espécie de capturar isso visualmente. Mesmo que eu tenha entrado em uma franquia estabelecida, o estúdio e os produtores foram todos muito graciosos em termos de: ‘Você poderia fazer sua própria tomada. Isso não é direção episódica de televisão. Jody está em uma nova jornada, então vá em frente e nos dê sua opinião. Eles me deram total liberdade em termos de reinventar o visual”, ela salientou.
Ela prosseguiu falando um pouco dos novos personagens da franquia: Stella e Tommy.
“Mal posso esperar para o mundo conhecer Tommy, e acho que eles provavelmente vão se apaixonar por ele do jeito que nós fizemos. Tommy tem um papel muito precário na franquia, porque no final das contas esta é a história de amor de Dunk e Jodi. Então, eu acho que Tommy chegando meio que joga uma pequena chave inglesa nas coisas e definitivamente agita as coisas um pouco. Mas você vai ter que assistir o filme para ver como tudo acaba. Eu acho que JL [Jan Luis Castellanos] é um achado real, e eu acho que as meninas vão realmente desmaiar sobre ele. E também temos uma nova sueca na cidade, que é a irmã de Stig, Stella. E para ela, tínhamos que encontrar alguém [especial]. Nossos diretores de elenco disseram: ‘Ok, agora você quer que encontremos uma garota alta e alguém que poderia fazer um sotaque sueco? Como se nosso trabalho no primeiro filme não fosse difícil o suficiente. Mas eles são profissionais, e encontraram nossa Stella. Ambos são adições muito divertidas para a franquia, e mal posso esperar para os fãs conhecê-los”, ela afirmou.
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Gaúcha, formada em Jornalismo e Pedagogia, crocheteira,”mãe” da dog Katy, apaixonada por filmes e séries de gêneros variados e por escrever. Sou redatora do site E-Pipoca especialista em cultura pop, cinema, streaming e TV.
