A atriz Christina Applegate, de 49 anos, revelou em seu Twitter a que foi diagnosticada com esclerose múltipla.
“Oi amigos. Há alguns meses fui diagnosticada com esclerose múltipla. Foi uma jornada estranha desde então, mas tenho recebido apoio de pessoas que conheço que também se encontram nessa situação. Tem sido uma estrada difícil. Mas, como todos sabemos, a estrada continua. A menos que alguém idiota bloqueie”, declarou a atriz.
Enquanto realiza o tratamento da doença, a atriz pediu a compreensão e privacidade para os fãs.
“Como disse um dos meus amigos que tem esclerose múltipla, ‘acordamos e realizamos as ações indicadas’. É isso que eu faço, então agora eu peço a vocês privacidade enquanto passo por isso. Obrigada”, pediu.
A esclerose múltipla é uma doença chamada autoimune, neurológico, crônica e progressiva, em que as células de defesa do corpo humano são atacadas pelo próprio sistema nervoso causando diversas lesões como na medula e no cérebro, provocando sérias lesões na bainha de mielina, afetando todo o corpo.
Applegate já estrelou vários trabalhos como Dead To Me, Um amor de Família, Disque Amiga para Matar, e Férias Frustradas. Ela chegou a ganhar um Emmy por sua participação em Friends, e também foi protagonista de um clássico da Sessão da Tarde: Viva, a Babá Morreu.
Outros problemas que Applegate já enfrentou
Não é a primeira vez que a atriz enfrenta problemas de saúde. Em 2008, Applegate teve câncer de mama e passou pela cirurgia de mastectomia.
Após enfrentar a doença ela criou a fundação Right Action Woman, que tem o objetivo de conscientizar mulheres sobre a importância da prevenção realizando o exame que ajudou a salvar sua vida da doença.
A série Disque Amiga para Matar, da Netflix, tem 2 temporadas e espera-se uma renovação para a terceira e última. Por sua atuação na primeira temporada Applegate foi indicada ao Emmy e Globo de Ouro.
A série conta a história da amizade entre Jan (Christina Applegate) e Judy (Linda Cardellini).
“Acho que como foi escrito especialmente por mulheres, dirigido e produzido também por mulheres, podemos não nos desculpar com o processo pelo qual essas duas mulheres estavam passando e não ter que se preocupar se eram ou não agradáveis, conta.
Ela conclui dizendo: “Acho que esse foi o objetivo do show. As pessoas dizem que somos loucas, e é tão desdenhoso, algo que a sociedade só faz para as mulheres e para mais ninguém. Você é louca, você é histérica, você está fazendo isso em sua cabeça”.
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Sou a Raio de Luar, mineira, jornalista, especializada em marketing e fotógrafa.
Apaixonada pela escrita, por livros, filmes, séries e por tudo que a arte pode nos proporcionar.
