CEO da Warner já definiu o futuro do SnyderVerse

Parece que nem todos os desejos dos fãs da DC se tornarão realidade. Dando um banho de água fria nos fãs, a CEO da Warner avisou que as produções do Snyderverse não terão sequências no estúdio.

Após milhares de pedidos para uma versão de Liga da Justiça dirigida por Zack Snyder, a DC deu o braço a torcer e o diretor conseguiu produzir seu filme. Porém, parece que isso não vai dar certo com o Snyderverse.

A presidente da Warner Bros, Ann Sarnoff, afirmou durante uma entrevista para o site americano Variety, que os estúdios irão focar em outros personagens e visões para o universo da DC.

“Estamos muito animados com nossos planos para todos os personagens multidimensionais da DC. Entre esses personagens que chegarão no futuro próximo estão Zatanna e Pacificador, que está sendo gravado.”

Mas apesar de estar de frustrar muitos fãs, a executiva afirmou estar feliz com o trabalho e o sucesso do diretor.

“Fico feliz com o sucesso do trabalho de Zack e somos muito agradecidos por suas contribuições à DC. Estamos muito felizes por ele ter conseguido produzir sua versão Liga da Justiça, principalmente porque isso não estava nos nossos planos até cerca de um ano atrás.”

Sucesso Absoluto

A nova versão de Liga da Justiça de Zack Syner desbancou o original dirigido por Joss Whedon, em 2017.  Agradando a crítica especializada, Snyder havia atingido 74% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Snyder Cut, como foi apelidado pelos fãs, tem quatro horas de duração, mais que o dobro da versão original. Em suma, Snyder aprofundou as relações entre os personagens do filme, assim como aumentou e trouxe novas participações, como o Coringa de Jared Leto.

No Brasil, Liga da Justiça estará disponível, exclusivamente, para aluguel até o dia 7 de abril em várias plataformas de vídeo on demand, são elas: Apple TV, Claro, Google Play, Microsoft, Playstation, Sky, Uol Play, Vivo e WatchBr.

O filme custa R$49,90, e após o dia 7 de abril, só estará disponível novamente no país, quando a HBO Max chegar no mercado nacional, o que só deve ocorrer um junho desse ano.

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