Clifford, o Gigante Cão Vermelho estreia esta semana nos cinemas e no Paramount+. O amado personagem se originou nos livros infantis de Norman Bridwell de 1963, logo em seguida ganhando um série animada e agora um filme que mistura CGI com live-action.
No filme, a jovem Emily Elizabeth (Darby Camp) ama seu novo cachorro tanto que ele fica maior do que ela jamais poderia ter imaginado.
Tudo começa quando ela e seu tio Casey (Jack Whitehall) conhecem o misterioso Sr. Bridwell (John Cleese), que os apresenta a seu novo melhor amigo Clifford.
Embora seu tamanho possa ser um problema para alguns, para Emily Elizabeth é apenas um sinal de quanto carinho ele tem para dar.
Cleese foi entrevistado pelo Screen Rant sobre como ele vê as motivações por trás dos sábios conselhos de Bridwell e quais eram seus livros favoritos quando criança.
“Acho que ele é uma pessoa sábia. Acho que ele estudou as pessoas e acho que as entende melhor do que a maioria das pessoas. Ele sabe o que vai funcionar para ela, e eu acho isso bom”.
“Conheci um homem, um excelente psiquiatra; Eu o ajudei a escrever alguns livros, e ele foi meu psiquiatra em algum momento. E eu sabia que ele realmente entendia como as pessoas trabalhavam. Foi por isso que ele foi capaz de ajudá-los. E foi instintivo; ele era muito inteligente, mas não era intelectual em sua abordagem. Ele confiava em seus sentimentos, que haviam se desenvolvido muito como resultado de todas as experiências que teve”.
“Eu acho que quando você encontra alguém assim, então ele meio que entende qual deve ser o próximo passo. Eles ajudam as pessoas dessa forma”.
John Cleese ainda relatou sobre seu contato com trabalhos infantis, o ator teve acesso a trabalhos anteriores a Clifford.
“Eram quase todas histórias sobre animais da floresta. Ou não necessariamente floresta, porque havia o Dr. Dolittle. O Vento nos Salgueiros era uma das histórias favoritas na Inglaterra, e Alice no País das Maravilhas ou Alice Através do Espelho. Havia algumas outras criaturas da floresta”.
“Havia um bom escritor que fazia livros infantis chamado Elleston Trevor, e eu adorava esses. Alguns deles eram muito, muito engraçados porque os animais se comportavam exatamente como as pessoas. Lembro-me de chorar de tanto rir em uma página específica de um livro chamado Deep Wood. Sempre gostei disso, porque acho que tem algo na forma idealizada de tratar os animais e dar voz a eles. Acho que é uma área de grande humor, e simplesmente adoro isso”.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
