Ator de Sucession mete o pau em Johnny Depp e Tarantino em novo livro

Brian Cox não poupou ninguém e soltou o verbo em seu novo livro, criticando uma bela leva de atores e diretores de Hollywood. O ator de 75 anos lançou na última quinta-feira (28) seu livro de memórias, intitulado Putting the Rabbit in the Hat.

O ator escocês é conhecido por seus papeis como Ivan em Red: Aposentados e Perigosos, William Stryker em X-Men 2, e Logan Roy na série de tevê Sucession.

Segundo o jornal Los Angeles Times, Brian compartilhou suas opiniões sobre vários colegas de profissão, entre parceiros de cena e outros artistas da indústria. Confira abaixo o que ele teve a dizer sobre algumas das pessoas mencionadas no livro:

Johnny Depp

“Bem-apessoado, no entanto, eu tenho certeza que ele é. Ele é tão superestimado, muito exagerado. Quer dizer, Edward Mãos de Tesoura. Vamos encarar a realidade, se você aparece num filme com mãos como aquelas e pálido, com o rosto cheio de maquiagem de cicatrizes, você nem tem que fazer nada. E ele não fez. E depois daquele filme, ele tem feito ainda menos.”

Quentin Tarantino

Quentin Tarantino (Divulgação)

Eu acho o trabalho dele pura exibição de nada. É tudo muito superficial. Mecânicas de enredo em vez de profundidade. Estilo onde deveria haver mais substância. Eu saí do cinema na metade do Pulp Fiction… Dito isso, se o telefone tocasse [com um convite para um dos filmes dele], eu faria.”

Steven Seagal

Steven Seagal é tão ridículo na vida real quanto ele aparenta ser nas telas do cinema. Ele irradia uma serenidade estudada, é como se ele estivesse em um plano superior ao do resto de nós, e enquanto ele certamente está em um plano diferente, sem dúvidas sobre isso, mas eu provavelmente não diria que é superior, não.”

Edward Norton

Edward Norton (Divulgação)

“Ele até que era um cara legal e tal, mas ele também era um pouco de um pé no saco porque ele considera a si mesmo como um ‘autor-diretor’.”

David Bowie

“Ele era um menino magricela, e também não era particularmente lá essas coisas como um ator. Ele foi um pop star melhor do que ator, isso com certeza pode ser dito.”

Jonathan Pryce e Christopher Walken

“Christopher Walken de alguma forma ficava completamente hipnotizado com Jonathan Pryce, o que é compreensível, Jonathan sendo uma pessoa interessante, meio trevosa e tristonha às vezes. E se você consegue deixar o Christopher Walken impressionado…”

O livro Putting the Rabbit in the Hat está disponível em diversas plataformas em formato físico e digital.

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