Após divórcio, Zooey Deschanel entra na Justiça para filhos terem seu sobrenome

Zooey Deschanel pede que Justiça garanta seu nome na identidade dos filhos. Após se divorciar do produtor de cinema Jacob Pechenik, a atriz foi à justiça para assegurar que seus dois filhos tenham seu sobrenome.

O site The Blast conseguiu documentos legais que mostram que a atriz emitiu um pedido de emergência para conseguir novas certidões de nascimento para seus filhos Elsie, de seis anos, e Charlie, de quatro anos, com seu sobrenome Deschanel. A estrela de 500 Dias com Ela (2009), disse que tem enfrentado dificuldades em Los Angeles para fazer essa mudança.

Em seu pedido, Deschanel expõe:

“[Meu pedido] foi negado pelo Centro de Estatísticas e Informações de Saúde e pelo [departamento de] Registros Vitais porque meu nome listado no julgamento estipulado difere do meu nome nas certidões de nascimento da crianças; e os nomes das crianças mostrados nas certidões de nascimento originais diferiam das certidões de nascimento solicitadas”.

A atriz também explicou à corte o motivo da urgência na mudança dos nomes dos filhos: “Quero viajar nas férias e preciso das certidões de nascimento atualizadas para que os passaportes sejam emitidos”.

Deschanel também salientou que seu ex-marido está de acordo com a alteração nos nomes das crianças após o divórcio, que foi concluído em meados de 2020.

Jacob Pechenik e Zooey Deschanel (Divulgação)

Deschanel e Pechenik ficaram casados durante quatro anos. Depois de anunciarem sua separação em 2019, a atriz expôs seu namoro com Jonathan Scott, do programa Irmãos à Obra.

Outra Polêmica

Uma ex-funcionária de Zooey Deschanel pediu uma indenização de US$4 milhões, o equivalente a mais de R$23 milhões, por ser demitida da empresa da atriz. Felicia Collins havia sido contratada em 2020 pelo empresário Jacob Pechenik, ex-marido de Deschanel.

Logo depois de ser contratada para ser chefe de comunicação e responsabilidade social da empresa de produtos orgânicos Lettuce Grow, Felicia Collins foi afastada por questionar decisões de seu ex-chefe. As funções da ex-funcionária incluíam fornecer “liderança para as iniciativas de responsabilidade social da Empresa e supervisionar o programa de doação social da Empresa”.

Ela contou que se incomodou porque Pechenik anunciava doar um Farmstand para cada produto que vendia. Quando perguntou ao empresário sobre doações prometidas e não encaminhadas, ele alegou que não tinha plano de efetivar a caridade, a não ser que ele pudesse ser creditado e conseguisse publicidade pelas doações.

Collins continuou explicando que o empresário a disse que as doações aconteceriam somente quando envolvesse alguma celebridade gabaritada. A mulher expressou seu incômodo com a postura do chefe e foi demitida.

A indenização de US$4 milhões pedido por Collins incluem US$500 mil por problemas emocionais consequentes da demissão, US$63 mil pelas perdas financeiras, US$250 mil por ano de contrato quebrado e US$24 mil em gastos com advogados.

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