A HBO renova The Gilded Age para a segunda temporada

A HBO renovou The Gilded Age, de Julian Fellowes, para a segunda temporada. De acordo com o THR, a notícia da renovação veio três semanas após sua estreia.

The Gilded Age se passa “Era Dourada” dos EUA, seguindo a aristocracia em meio a mudanças mudanças políticas e econômicas. A série foi uma das grandes estreias da HBO e da HBO Max junto com Chernobyl.

O elenco inclui Carrie Coon, Morgan Spector, Louisa Jacobson, Denée Benton, Taissa Farmiga, Blake Ritson, Simon Jones, Harry Richardson, Thomas Cocquerel, Jack Gilpin, Cynthia Nixon e Christine Baranski.

A série foi originalmente comprada pelo ex-presidente de entretenimento da NBC, Bob Greenblatt, que acabou comprando o programa pela segunda vez durante seu mandato na WarnerMedia, quando passou da NBC para a HBO.

Comentários

Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO Max, disse o seguinte sobre a renovação de The Gilded Age.

“Julian Fellowes e toda a família The Gilded Age nos cativaram completamente com sua história da extravagância da cidade de Nova York no final do século XIX. Juntamente com nossos parceiros da Universal Television, não poderíamos estar mais orgulhosos de embarcar em uma jornada da segunda temporada com essa equipe extraordinariamente talentosa”.

“A primeira temporada de The Gilded Age é o início de uma história épica que introduziu um mundo fascinante cheio de personagens intrigantes. O escopo da visão de Julian é ambicioso e estamos entusiasmados em continuar a explorar as profundezas desta era fascinante com a HBO”, acrescentou a presidente da UTV, Erin Underhill.

The Gilded Age (Reprodução)
The Gilded Age (Reprodução)

Recepção da crítica

No IMDb, The Gilded Age conseguiu a nota 8,1 / 10, enquanto no Rotten Tomatoes alcançou 68% de aprovação do público e 78% de aprovação dos críticos. Confira alguns comentários dos críticos sobre The Gilded Age:

“Se não tivesse mais nada a seu favor, The Gilded Age seria um must-watch simplesmente para as frases maravilhosamente azedas de Christine Baranski” – Karl Quinn, The Age (Australia).

“É improvável que Wharton tenha aprovado uma imitação tão tímida de seu trabalho” – David Sims, The Atlantic.

“É perfeitamente assistivel, e cada intenção e motivo são sinalizados com a clareza usual de Fellowes… Mas ouro maciço isso não é” – Ed Cumming, Independent (UK).

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