8 vezes em que as princesas da Disney receberam um desenvolvimento pobre

As princesas da Disney são ícones culturais e modelos de inspiração para muitas crianças ao redor do mundo.

No entanto, em alguns casos, essas personagens podem ser retratadas de maneiras que reforçam estereótipos prejudiciais.

Ao analisar algumas das princesas mais populares, pode-se identificar momentos em que seus desenvolvimentos deixam a desejar, seja por suas atitudes, diálogos ou relacionamentos.

Branca de Neve é ​​retratada como uma sem noção

Cena de Branca de Neve e os Sete Anões (Reprodução)
Cena de Branca de Neve e os Sete Anões (Reprodução)

No clássico Branca de Neve e os Sete Anões, a princesa é retratada como uma personagem sem noção, tomando decisões insensatas e reforçando estereótipos prejudiciais de gênero. Suas atitudes infantis e seu comportamento ingênuo podem transmitir a mensagem de que as mulheres são incapazes de tomar decisões inteligentes.

Cinderela não se defende

Cena de Cinderela (Reprodução)
Cena de Cinderela (Reprodução)

Em Cinderela, a personagem título nunca se defende das injustiças que sofre de sua família adotiva. Embora o desenvolvimento da história justifique sua resignação, essa caracterização pode ser vista como problemática, pois pode transmitir a mensagem de que as mulheres devem suportar todos os tipos de abuso sem reagir.

Aurora não faz nada em seu próprio filme

Cena de A Bela Adormecida (Reprodução)
Cena de A Bela Adormecida (Reprodução)

Aurora, em A Bela Adormecida, desempenha um papel passivo em seu próprio filme. A personagem é retratada como uma marionete nas mãos de outros personagens, especialmente de seus pais e das fadas. Essa caracterização contribui para a ideia de que as mulheres são incapazes de agir por conta própria e dependem dos outros para resolver seus problemas.

Ursula diz a Ariel que os homens preferem mulheres silenciosas

Cena de A Pequena Sereia (Reprodução)
Cena de A Pequena Sereia (Reprodução)

Em A Pequena Sereia, Ursula afirma que os homens preferem mulheres silenciosas, o que pode levar Ariel a acreditar que ela precisa abrir mão de sua voz para conquistar o príncipe. Essa abordagem pode perpetuar a ideia de que as mulheres devem permanecer quietas para agradar aos homens, desvalorizando sua independência e capacidade de se expressar.

Dizer para Tiana que sua carreira não é importante

Cena de A Princesa e o Sapo (Reprodução)
Cena de A Princesa e o Sapo (Reprodução)

Em A Princesa e o Sapo, Tiana é desencorajada a seguir sua carreira de ter um restaurante, sendo mostrado que o amor e a família são mais importantes do que seus sonhos, embora isso não seja ruim. Essa caracterização pode transmitir a mensagem de que as mulheres devem abrir mão de suas ambições profissionais em prol de relacionamentos românticos e papéis tradicionais de gênero.

Gothel distorce Rapunzel

Cena de Enrolados (Reprodução)
Cena de Enrolados (Reprodução)

Em Enrolados, Gothel, mãe adotiva de Rapunzel, constantemente distorce a autoestima da princesa, fazendo piadas sobre sua aparência e inteligência. Essa manipulação psicológica pode afetar a autoestima das crianças que assistem ao filme, mostrando que a imagem e a opinião dos outros são mais importantes do que o amor próprio e a confiança em si mesmas.

Anna conta a história de Hans para tirar sarro de outras princesas

Cena de Frozen (Reprodução)
Cena de Frozen (Reprodução)

Em Frozen, Anna conta a história de traição pela qual passou com o príncipe Hans para ridicularizar outras princesas e suas histórias de amor. Embora isso seja uma tentativa de satirizar as falhas dos filmes antigos da Disney, esse comportamento não é divertido para a própria Anna, pois ela se torna uma piada e suas adversidades são minimizadas.

Frozen prejudica o maior momento de Elsa

Cena de Frozen (Reprodução)
Cena de Frozen (Reprodução)

Ainda em Frozen, Elsa tem seu momento mais empoderador, em Livre Estou, diminuído pela trama do filme, em que ela ainda tem que lidar com o medo de machucar sua irmã e seu reino. Essa caracterização ambígua de sua jornada pessoal prejudica a mensagem de empoderamento que sua música icônica poderia transmitir, tornando-a menos impactante e progressista (via Screen Rant).

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