Nesta segunda-feira, 10 de maio, a Sessão da Tarde exibe Paixão de Aluguel. Lançada em 2005, a comédia protagonizada por Hilary Duff e Heather Locklear mostra o plano de uma filha para arranjar um novo namorado para sua mãe. Sua exibição começa às 15h00 (horário de Brasília), após o Jornal Hoje, na TV Globo.
Sinopse
Cansada de mudar de cidade toda vez que sua mãe, Jean Hamilton (Heather Locklear), sofre uma desilusão amorosa, a jovem Holly (Hilary Duff) decide criar um admirador secreto online para aumentar a autoestima dela e se fixar em Nova York. O plano, no entanto, sai do controle quando Jean acredita na mentira.
Para dar um rosto ao tal homem perfeito, a jovem acaba usando o amigo Ben (Chris Noth) tio de Amy (Vanessa Lengies), sua confidente. Na tentativa de manter a felicidade da mãe, Holly acaba não percebendo que seu amigo Adam (Ben Feldman) é apaixonado por ela e pode ser o seu próprio homem perfeito.
Ficha-técnica
Paixão de Aluguel (The Perfect Man, título original) é um filme estadunidense de 2005, dirigido por Mark Rosman (de A Nova Cinderela), com roteiro de Michael McQuown e Heather Robinson, estrelado por Hilary Duff (Lizzie McGuire – Um Sonho PopStar), Heather Locklear (Tudo Por Dinheiro), Chris Noth (Sex And The City), Ben Feldman (Cloverfield) e Vanessa Lengies (Glee: Em Busca da Fama).
O Metacritic avaliou como “críticas desfavoráveis” através de 27/100. O IMDb avaliou com 5.2/10 baseado em 15,883 votos. Já no Rotten Tomatoes, a comédia conta com 6% de aprovação da crítica especializada, baseada em 129 reviews.
O consenso crítico do site diz: “Absurdo e previsível, Paixão de Aluguel consegue poucas risadas com seu roteiro de sitcom mal-ritmado, personagens pré-fabricados e trama inventada”.
Confira as principais críticas feitas sobre o filme:
- “Assistir a essa comédia romântica adolescente indizível é, para citar a descrição clássica de David Lodge do Serviço Nacional, como uma punição por um crime que você não consegue se lembrar de ter cometido”, Peter Bradshaw – Guardian.
- “O filme é um zumbido tóxico de doçura que os fãs adolescentes de Duff podem engolir, enquanto todos os outros sofrem com um ataque prolongado de açúcar”, David Germain – Associated Press.
- “Nenhum dos protagonistas convence ou engaja, e os personagens secundários são estereótipos gays, irmãzinhas rotineiras ou melhores amigas funcionais”, Anna Smith – Time Out.
- “Uma frase ocasional é perdida em meio a um mar de clichês e situações absurdas neste veículo Duff que se esqueceu de colocar o romance na comédia romântica”, Alex Murray – Sydney Morning Herald
- “Sinto vergonha de qualquer coisa que exija um momento de reflexão – pais egoístas irresponsáveis, crianças egoístas malcriadas, mentindo, convencendo os outros a mentir”, Roger Moore – Orlando Sentinel.
- “O público precisa comprar que a personagem de Locklear, Jean Hamilton, é abandonado por todos os caras com quem ela sai. E sempre que isso acontece, ela imediatamente muda sua família para outra parte do continente”, Kirk Honeycutt – The Hollywood Reporter.
- “A frágil comédia de Hilary Duff brinca com a noção de inversão de papéis de mãe e filha”, Stephen Holden – New York Times.
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Formado em Criação e Produção Audiovisual. Frequentador assíduo das salas de cinemas e também colecionador há anos de filmes em DVD e Bluray. Atuei como produtor e editor do SBT e na redação de blogs e sites em geral. Atualmente, atuo como redator do ePipoca.
