Prime Video anuncia sequência de Vermelho, Branco e Sangue Azul

O Prime Video anunciou a sequência do filme Vermelho, Branco e Sangue Azul, em desenvolvimento pelo Amazon MGM Studios. O filme terá o retorno de Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez como protagonistas.

Baseado no best-seller homônimo escrito por Casey McQuiston, o primeiro filme conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e se tornou um sucesso de crítica, alcançando 93% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Escrita por Matthew López, em parceria com a autora Casey McQuiston, a sequência contará com a produção de Greg Berlanti, Sarah Schechter, Michael McGrath e Matthew López. A produção executiva ficará com Casey McQuiston.

Sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul

Em Vermelho, Branco e Sangue Azul, Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez), filho da primeira mulher presidente dos Estados Unidos (Uma Thurman); e o príncipe britânico Henry (Nicholas Galitzine) têm muito em comum: beleza estonteante, carisma inegável, popularidade internacional e um total desdém um pelo outro.

Separados por um oceano, sua rivalidade de longa data não foi realmente um problema até que uma briga desastrosa – e muito pública – em um evento real se torna um prato cheio para os tablóides, abrindo uma barreira potencial nas relações entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha no pior momento possível.

Entrando no modo de contenção de danos, suas famílias poderosas e respectivos manipuladores forçam os dois rivais a uma “trégua” encenada. Mas quando o relacionamento gelado de Alex e Henry inesperadamente começa a derreter em uma tentativa de amizade, o atrito que existia entre eles acende algo mais profundo do que eles esperavam.

O filme foi elogiado por sua adaptação cinematográfica envolvente, que captura com sucesso os momentos cruciais do romance original. A química entre os protagonistas, Henry e Alex, é destacada como um ponto forte, proporcionando momentos de humor e emoção.

A narrativa aborda temas de igualdade, desafios da vida pública e aceitação familiar com sensibilidade, evitando cair em dramatização excessiva comum em filmes LGBT+. A direção do filme foi elogiada por seu equilíbrio entre tensão política e leveza, com uma cinematografia que complementa a atmosfera romântica e dramática.

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