John Boyega elogia Marvel por trazer diversidade de personagens

John Boyega elogiou a Marvel Studios à medida que o estúdio eleva a diversidade de seus personagens.

Boyega interpretou Finn nos mais recentes filmes de Star Wars, e alguns fãs e o próprio ator acreditaram que ele teve um papel cada vez menor à medida que a trilogia continuava.

O ator está feliz em ver que a mesma coisa não está acontecendo no Marvel Studios. De acordo com o ComicBook, Boyega declarou:

“Os personagens são tão bons quanto os momentos que você dá a eles. Quando falamos sobre, você sabe, Capitão América e ele meio que enfrentando Thanos e seu exército, quando você fala sobre esses momentos que são dados aos personagens, é apenas porque esses momentos foram escritos por alguém. Esses momentos são colocados ali com o propósito de elevar os personagens”.

O astro de Star Wars, usou como exemplo a série Falcão e o Soldado Invernal do Disney+.

Que colocou Sam Wilson, de Anthony Mackie, como o primeiro Capitão América negro do MCU.

“Agora temos pessoas assistindo Falcão e o Soldado Invernal, e muitas pessoas têm comentando sobre a elevação do personagem Falcão, certo? Na série e como eles realmente se saíram bem em educá-lo, o que eu também concordo. Você sabe, e podemos ver que há – isso é porque você dá aos personagens esses momentos especiais, entende. Mas então o que acontece quando, você sabe, alguns momentos parecem que você está sendo contornado e meio que continua por anos e anos e as coisas se acumulam?”.

Além de apresentar o primeiro Capitão América negro, a Marvel apresentou também seu primeiro protagonista asiático através de Simu Liu em Shan-Chi e a Lenda dos Dez Anéis.

Comentários de Mackie

Capitão América (Anthony Mackie) em Falcão e o Soldado Invernal (Reprodução / Disney+)
Capitão América (Anthony Mackie) em Falcão e o Soldado Invernal (Reprodução / Disney+)

Em diversas entrevistas, Anthony Mackie falou o quanto é importante se ter um  super herói negro em destaque.

Para o The Late Show com Stephen Colbert, Mackie relembrou um evento que o emocionou.

“Lembro que foi em 2008 quando me mudei para o Brooklyn, e estava andando na rua e vi um garotinho. E ele pegou uma caixa de cereal e cortou olhos, e colocou a caixa de cereal em sua cabeça, estava pintada com spray azul e colocou um A nela. E eu disse ‘Ei, o que você está fazendo cara?’. Ele estava tipo, ‘Estou lutando contra os bandidos! Sou o Capitão América!’”.

“E ver aquela criança e pensar quase treze anos depois onde estou agora, você sabe, no universo, é realmente humilhante e emocionante ao mesmo tempo. Porque existe esse significado para crianças pequenas ao redor do mundo”.

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