James Gunn ganha prêmio surpreendente por Guardiões da Galáxia Vol. 3

Filme é um dos mais comoventes do MCU

Guardiões da Galáxia vol. 3 é o mais novo grande sucesso da Marvel Studios. O longa metragem não apenas vem comovendo críticos e público, como também redeu um prêmio especial para James Gunn.

De acordo com o site Comic Book, o PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) homenageou James Gunn com o prêmio “Not a Number” por “mostrar ao público que a história de origem de Rocket Raccoon não está fora de Luganenhum: experimentos cruéis, insensíveis e de sangue frio em animais são reais e estão acontecendo agora”.

A trama de Guardiões da Galáxia vol. 3 se concentra principalmente na origem de Rocket Raccoon (Bradley Cooper), também conhecido como Sujeito 89P13, um dos vários experimentos do Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji).

Rocket Raccoon (Bradley Cooper), Lylla (Linda Cardellini), Teefs (Asim Chaudhry), e Floor (Mikaela Hoover) em Guardiões da Galáxia vol. 3 (Reprodução / Marvel)
Rocket Raccoon (Bradley Cooper), Lylla (Linda Cardellini), Teefs (Asim Chaudhry), e Floor (Mikaela Hoover) em Guardiões da Galáxia vol. 3 (Reprodução / Marvel)

O comunicado do PETA

Lisa Lange, vice-presidente sênior da PETA, compartilhou em um comunicado elogios sobre como a história do filme é contada, desde como retratar o tratamento desumano que muitos animais sofrem, até o resgate desses animais pelos heróis.

“A PETA quer que todos saibam que todos podemos fazer o mesmo, simplesmente falando contra a experimentação animal e exigindo que corporações, universidades e agências governamentais mudem para métodos de pesquisa não-animais de ponta”, diz o comunicado.

“Através de Rocket, James Gunn colocou um rosto, um nome e uma personalidade nos milhões de animais vulneráveis ​​que passam por laboratórios enquanto falamos. A PETA está comemorando este como o melhor filme de direitos dos animais do ano por ajudar o público a ver os animais como indivíduos e sugerir que só porque podemos fazer experiências com eles não significa que devemos”.

“A maioria dos animais usados ​​em laboratórios são mortos depois de suportar uma vida de sofrimento. Eles são mantidos em gaiolas apertadas, muitas vezes sozinhos, e mutilados, infectados com doenças, propositalmente criados para sofrer de condições debilitantes, forçados a suportar múltiplos procedimentos dolorosos, trancados em dispositivos de contenção, bombardeados com estímulos por períodos prolongados e frequentemente negados alimentação adequada, água e alívio da dor”.

“E embora os Institutos Nacionais de Saúde gastem quase US$ 20 bilhões por ano em financiamento do contribuinte em testes em animais, estudos mostraram que 95% de todos os novos medicamentos que são seguros e eficazes em animais falham em testes clínicos em humanos porque não funcionam ou são perigosos”, finaliza o comunicado.

O filme também ganhou o selo de aprovação dos créditos finais da American Humane Association, garantindo ao público que “Nenhum animal foi prejudicado” durante a produção do filme.

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