O reboot de Gossip Girl funcinou para apresentar a série à nova geração de jovens que não tiveram a oportunidade de ver a primeira, trazendo a história mais contextualizada à era digital atual. Por outro lado, os fãs que viram a primeira versão e agora estão vendo a segunda continuam preferido a antiga. E agora? O que cada uma tem de melhor?
Versão Antiga: Personagens icônicos
O show original ganhou nomes conhecidos como Blair Waldorf, Serena van der Woodsen, Chuck Bass, Dan Humphrey e Nate Archibald. Cada personagem era tão distinto que suas personalidades se tornavam tão inesquecíveis quanto seus nomes, e ninguém mais poderia substituir a turminha, por mais que tentassem.
O Reboot: Diversidade no elenco
Enquanto o show antigo trazia um elenco principal formado somente por pessoas brancas, o novo show entende que as coisas precisam mudar e trouxe duas protagonistas negras, um personagem filipino e uma personagem mexicana, tema importante não só nos Estados Unidos, mas no mundo.
A representação é uma mudança muito positiva no programa, e para os jovens negros ver outros como eles se exibindo com os melhores looks em Gossip Girl é algo imbatível.
Versão Antiga: Os esquemas e a maldade
Os esquemas e babados da antiga Gossip Girl ficaram para a história. Blair era uma maquinadora implacável, Chuck abusava do seu privilégio e muitas das conspirações eram cruéis, o que era o principal apelo do show.
O Reboot: Aborda questões sociais
Enquanto o reboot de Gossip Girl está cheio de personagens ricos como era no show original, esses alunos de Constance e St. Jude’s estão muito mais conscientes de seu lugar privilegiado, mas não ficam nisso. Obie se juntou a protestos contra os esquemas capitalistas de sua própria mãe e Zoya era uma ativista regular.
Versão Antiga: A Identidade da Gossip Girl
Os fãs ficaram chocados – e decepcionados também – quando a identidade da primeira Gossip Girl foi revelada.
A notícia de que Dan Humphrey era Gossip Girl chocou os fãs em todo o mundo, e alguns ainda não aceitaram até hoje.
A revelação inicial de Gossip Girl como a professora no reboot é importante para o roteiro, mas é muito mais problemática. Adultos espionando alunos e chantageando-os nunca será legal ou interessante de se assistir.
O Reboot: Representatividade LGBTQ+
Uma outra coisa que a versão atualizada do programa traz como ponto positivo é a abordagem da orientação sexual, afinal, seres humanos são diversos e a adolescência / idade adulta jovem é o momento de compreender quem você é e que espaço ocupa no mundo.
Enquanto a primeira versão do show trouxe a maioria dos seus personagens como pessoas heterossexuais apenas, o reboot corrigiu isso trazendo uma imensa diversidade.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.