Estrela de Matrix afirma que Hollywood não lhe virou as costas:

A estrela de Matrix Resurrections, Carrie-Anne Moss, conseguiu trabalhar de forma constante ao longo de sua carreira de atriz, além dos breves hiatos de 2001-2002 e 2018, para passar um tempo com sua família.

“Alguém me enviou uma coisa, um vídeo que alguém fez”, lembrou a canadense de 54 anos à GQ. “‘O que aconteceu com Carrie-Anne Moss? Por que Hollywood lhe deu as costas?’, dizia o vídeo, ou algo desse tipo. Eu estava achando engraçado! Eu tinha filhos e queria ficar com eles. Apenas isso”, disparou.

Carrie-Anne tem três filhos – Owen, 18 anos, Kaden, 16, e Frances Beatrice, de 12 – todos frutos de seu casamento de 22 anos com Steven Roy.  E enquanto Carrie-Anne teve papéis memoráveis no cinema, sua volta só aconteceu quando ela escalada como a advogada Jeri Hogarth na série Jessica Jones da Netflix em 2015, e teve sua notoriedade de volta.

“Eu tinha estado neste mundo com crianças pequenas o tempo todo e me sentia incapaz de falar com todos os adultos”, explicou Moss. A vencedora do Independent Spirit Award recebeu muita ajuda para se estabelecer na cidade de Nova York com sua colega de elenco Krysten Ritter, que ‘adora’ sua ‘melhor mentora, irmã amiga de viagens’.

Carrie-Anne em seguida reprisou seu papel como Trinity/ Tiffany no filme de Lana Wachowski, Matrix Resurrections.

“Nós pensamos em Matrix como esses sistemas de controle da humanidade, e ainda assim a Matrix de nossas próprias mentes. É isso que eu quero quebrar o tempo todo! Quem sou eu senão uma mãe? Quem sou eu senão uma esposa? Quem sou eu se não sou atriz? Quem sou eu senão a filha da minha mãe? Quem sou eu senão Trinity?”

A trilogia anterior das irmãs Wachowski – Matrix (1999), Matrix Reloaded (2003) e Matrix Revolutions (2003) – arrecadou US$ 1.633 bilhões nas bilheterias globais, apesar das críticas cada vez piores.

“Todos nós que assistíamos a essas coisas 20 anos atrás também envelhecemos, então podemos nos sentir um pouco confortados ao ver onde suas vidas estão agora, e ver onde nossas vidas estão agora e o que está acontecendo conosco”, disparou ela que chegou a citar Sex and The City no discurso sobre a nostalgia dos anos 1990.

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