A estrela da série live-action As Meninas Superpoderosas, Dove Cameron, revelou em entrevista à revista Gay Times, que descobriu sua bissexualidade após um fim de relacionamento traumático.
Ela contou que quando terminou seu namoro de 4 anos com seu colega de elenco na franquia de filmes Descendentes, Thomas Doherty, ela enfim entendeu sua verdadeira sexualidade, devido ter precisado repensar o que queria de um relacionamento.
“Foi durante o fim de um capítulo gigantesco da minha vida e eu estava sofrendo para focar em mim mesma. Quando o relacionamento acabou, eu estava com dificuldades para dar um passo para trás em direção à minha força e focar onde eu estava”, ela relembrou.
Ela disse que depois de se entender, ela refletiu muito e resolveu se assumir publicamente, para que seu fãs soubessem quem ela era de verdade.
“Eu passei anos com medo de falar sobre minha sexualidade para todos. Então fui ao vivo no Instagram e disse: Realmente preciso explicar algo a vocês. Talvez não tenha dito isso antes, mas eu sou super bissexual. E isso é algo que quero representar com a minha música”, ela lembrou de sua publicação de 2020.
As Meninas Superpoderosas
Dove Cameron foi escalada para viver a personagem Lindinha na série live-action de As Meninas Superpoderosas, que trará as poderosas meninas dos desenhos animados para o mundo real, como jovem adultas.
O filme traz Florzinha, Lindinha e Docinho num início de vida adulta onde se sentem desiludidas, devido terem perdido toda sua infância combatendo o crime e os perigos da cidade.
No entanto, elas se deparam com um momento em que precisarão superar o passado e voltar a trabalhar juntas, pois o mundo precisa ser salvo novamente.
Cameron atua na produção ao lado de Chloe Bennet e Yana Perrault que interpretam Florzinha e Docinho respectivamente.
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Engavetado
Recentemente foi anunciado que a produção seria engavetada e refeita, o que deixou os fãs da série animada bastante preocupados.
Em seguida do anúncio, o próprio CEO da The CW, Mark Pedowitz, explicou o motivo do engavetamento, que segundo palavras dele, foi devido o episódio ter ficado muito “brega”.
“A razão de fazermos pilotos é que às vezes as coisas dão errado, e esse foi o caso. Acreditamos no elenco completamente, acreditamos em Diablo Cody e Heather (Regnier), os escritores, e acreditamos no (produtor executivo) Greg Berlanti e na Warner Studios. Neste caso, o piloto simplesmente não funcionou. Mas, como vemos elementos suficientes lá, tentaremos novamente. Não queríamos seguir com o que tínhamos em mãos. Achei um pouco brega demais. Não parecia estar tão real como deveria”, ele esclareceu.
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Gaúcha, formada em Jornalismo e Pedagogia, crocheteira,”mãe” da dog Katy, apaixonada por filmes e séries de gêneros variados e por escrever. Sou redatora do site E-Pipoca especialista em cultura pop, cinema, streaming e TV.
