Episódio de Anya em O Clube da Meia-Noite seria bem diferente

Criadores admitiram que precisaram refazer a abertura do sétimo episódio

Dando que falar entre os assinantes da Netflix, O Clube da Meia-noite explora uma série de eventos e rituais sobrenaturais, iniciados por um grupo de adolescentes doentes em estado terminal. Entre os marcados para morrer está Anya, uma garota que está sofrendo um câncer nos ossos.

Embora o destino da personagem seja o mesmo de seus colegas, o episódio dedicado a Anya (Ruth Codd) poderia ser sido bem diferente, como os co-criadores da série, Mike Flanagan e Leah Fong, acabaram de revelar.

Ruth Codd como Anya em O Clube da Meia-Noite (Divulgação/Netflix)
Ruth Codd como Anya em episódio de O Clube da Meia-Noite (Divulgação / Netflix)

Chamado de Anya, o sétimo capitulo de O Clube da Meia-Noite explora os sonhos que Anya teve em seu coma, acreditando e se culpando por ser a única entre os seus amigos que foi curada.

A garota acorda, mas ainda assim, o inicio dos seus sonhos poderia ter ganhado muito mais ações, cenas e, até mesmo, alguns dublês.

Ruth Codd como Anya e Heather Langenkamp como Dra. Georgia Stanton em O Clube da Meia-Noite (Divulgação/Netflix)
Ruth Codd como Anya e Heather Langenkamp como Dra. Georgia Stanton em O Clube da Meia-Noite (Divulgação / Netflix)

Numa entrevista ao Collider, Flanagan e Fong foram questionados sobre a maior mudança que tiveram que roteiro fazer no roteiro e citaram a abertura do episódio de Anya.

“[…] Nós nos saímos muito bem filmando o roteiro desta [série]. Acho que fizemos um bom trabalho, mas sei que no episódio sete, Anya, havia muito [o que fazer], especialmente na praça da cidade, onde ela está passando por todas as lojas e coisas assim, inicialmente aquela página [do roteiro] era uma loucura”, afirmou Flanagan.

Flanagan ainda comentou que a abertura planejada envolvia “dublês voando através do vidro”, acrobacias e uma “explosão de ação.” Mas, no final das contas, as cenas eram complicadas demais e acabaram sendo simplificadas.

“Tínhamos acrobacias, dubles voando através do vidro. Tivemos esse tipo de explosão de ação, como o acidente de carro do [Episódio] 5. Isso acabou sendo mais do que poderíamos entregar, então encontramos uma versão mais simples”, completou Flanagan.

Ruth Codd como Anya em O Clube da Meia-Noite
Ruth Codd como Anya no episódio Ayna em O Clube da Meia-Noite (Divulgação / Netflix)

No final das contas, o episódio de Anya chegou à Netflix um pouco mais modesto, mas para muitos, ainda pode ser considerado o melhor episódio da primeira temporada, uma vez que transmite grande parte da mensagem da série.

Ganhando dez episódios, a primeira temporada de O Clube da Meia-noite está disponível no catálogo do streaming, que ainda não confirmou se a produção ganhará uma segunda temporada.

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