Os novos shows do Disney+ apresentam personagens novos e se aprofundam no conceito de Multiverso ao revisitar personagens e relações antigas além de desenvolver melhor algumas histórias que não puderam ser contadas nos filmes.
Eles também adicionam novos vilões, porém, nem todos eles agradaram ao público. Veja o porquê:
Ravonna trai Mobius em uma tentativa hipócrita de seguir as regras da AVT
Em Loki, a versão de 2012 do personagem é capturada pela Autoridade de Variância Temporal após escapar de Nova York durante o Roubo de Tempo dos Vingadores.
Acusado de ser uma ameaça à Linha do Tempo Sagrada, ele enfrenta julgamento sob os olhares brutais da juíza Ravonna Renslayer. O agente Mobius M. Mobius salva Loki, embora Ravonna deixe claro que ela não está feliz com as ideias de Mobius.
Na verdade, a própria Ravonna é uma variante, mas mesmo depois de descobrir os segredos da AVT, ela não parece se importar.
Ela cegamente defende as regras da organização, tanto que ela poda Mobius. Quando Mobius a confronta sobre a necessidade do livre arbítrio, ela argumenta que apenas os responsáveis podem pagar por esse luxo. Ela até acusa Mobius de tê-la traído quando foi ela quem tentou matá-lo. Por isso, a vilã não caiu tanto nas graças do público, embora suas atitudes sejam importantes para a trama.
Aquele que Permanece aparece muito repentinamente para ser um bom vilão
O grande mal de Loki, na verdade, é Aquele que Permanece, que Loki e sua variante feminina, Sylvie, encontram.
Quase onisciente, Aquele que Permanece – mais ou menos identificado como Kang, o Conquistador – criou a AVT para evitar uma guerra no Multiverso causada por seus eus mais obscuros.
Embora seja um oponente bem formidável, Aquele que Permanece chega muito repentinamente para ser convincente como um bom vilão.
John Flynn – seu jeito sexista é um obstáculo no caminho da Capitã Carter
O primeiro episódio de What If…? muda o curso do MCU, e não apenas porque transforma Peggy Carter em um Super Soldado.
O coronel Chester Phillips é morto durante o ataque do agente Hidra, Heinz Kruger. Isso deixa o coronel John Flynn no comando. Ele não é um verdadeiro vilão, mas ele tampouco está do lado de Peggy.
Em vários momentos, ele deixa clara sua decepção com o fato de que o soro foi ‘desperdiçado’ em Peggy, vendo-a apenas como uma mulher fraca. Seu sexismo é apropriado para o período de tempo em que o episódio se passa, mas não torna John Flynn mais agradável, pois não justifica.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
