A indústria cinematográfica segue sendo afetada com o aumento de casos de infecções do novo coronavírus (COVID-19) e as medidas de restrições impedindo a abertura de cinemas por todo o mundo.
Com isso, os estúdios de Hollywood estão optando por adiar seus próximos lançamentos.
A MGM e a Universal Pictures alteraram a estreia de 007 – Sem Tempo Para Morrer de 2 de abril para 8 de outubro de 2021.
Esse é o terceiro adiamento do filme. Originalmente marcado para estrear em abril de 2020, o novo 007 sofreu sua primeira alteração com a chegada da pandemia.
O filme, que marca a despedida de Daniel Craig como James Bond foi, então, adiado para novembro do ano passado e, depois para abril de 2021.
A nova mudança de data já vinha sendo especulada nas última semanas, quando o Reino Unido voltou a adotar medidas mais rigorosas de isolamento social.
Sem Tempo Para Morrer
No 25º filme do espião, James Bond (Daniel Craig) se aposentou da vida de agente e está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica.
Porém, sua paz é interrompida quando seu velho amigo Felix Leiter (Jeffrey Wright), que trabalha na CIA, aparece pedindo ajuda.
A missão de resgatar um cientista sequestrado acaba sendo muito mais traiçoeira do que o esperado, colocando Bond na trilha de Lyutsifer Safin (Rami Malek), um vilão misterioso, armado com novas (e perigosas) tecnologias.
Confira o trailer:
Dirigido por Cary Joji Fukunaga, o novo 007 traz a volta de Léa Seydoux (Madeleine), Ralph Fiennes (M.), Christoph Waltz (Blofeld) e Ben Whishaw (Q.) ao elenco, que traz ainda Ana de Armas (de Entre Facas e Segredos), Billy Magnussen (de Aladdin) e Lashana Lynch (de Capitã Marvel).
Rami Malek, que dará vida ao vilão considerado ‘o mais assustador da franquia’, disse em entrevista ao Daily Mirror que impôs algumas condições ao diretor:
“É um grande personagem e estou ansioso. Mas, teve algo que eu discuti com Cary Fukunaga. Falei que não podíamos identificar o personagem com qualquer ato de terrorismo que reflita uma ideologia ou uma religião.”
O vencedor do Oscar de Melhor Ator por Bohemian Rapsody (2018) é de origem egípcia e preferia não aceitar o convite para interpretar o papel, caso seu personagem tivesse motivações religiosas:
“Essa claramente também não era a visão do diretor. O personagem é um tipo bem diferente de terrorista. É um roteiro extremamente inteligente.”
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Formado em Criação e Produção Audiovisual. Frequentador assíduo das salas de cinemas e também colecionador há anos de filmes em DVD e Bluray. Atuei como produtor e editor do SBT e na redação de blogs e sites em geral. Atualmente, atuo como redator do ePipoca.