Jane Fonda admitiu que não está segura se o remake de Barbarella vai ser algo que ela aprovaria, sendo a heroína original.
Em entrevista que concedeu ao The Hollywood Reporter, Jane foi questionada sobre sua opinião sobre o remake do filme dos anos 1960, protagonizado por ela. De acordo com a atriz, ela não está envolvida no projeto, embora tivesse procurado o produtor do original várias vezes com ideias:
“Eu tento não pensar muito, porque eu me preocupo sobre como esse filme vai ser. Eu tinha uma ideia de como fazer de uma forma que Dino DeLaurentis, quando estava vivo, não me dava ouvidos. Mas teria sido um filme com uma temática bem feminista.”
A nova versão do filme de ficção científica ainda não tem muitos detalhes, a não ser a presença da atriz Sidney Sweeney, que interpreta a Cassie de Euphoria, como a nova versão da heroína.
A personagem é inspirada em uma revista em quadrinhos protagonizada pela heroína, criação do autor Jean-Claude Forest.
Jane Fonda está em remissão de seu câncer: “Me sentindo abençoada”
No final do ano passado, Jane compartilhou novas notícias sobre seu estado de saúde com os fãs. Três meses antes, ela havia contado que estava em tratamento para um linfoma não-Hodgkin com quimioterapia.
Jane revelou que seu câncer entrou em estado de remissão e que ela recebeu a liberação oficial do processo de quimio por seu oncologista. Ela também agradeceu as mensagens de positividade e de melhoras que recebeu de seus fãs, que ela acredita terem influenciado os resultados do tratamento:
“Na semana passada, meu oncologista me disse que meu câncer está em remissão e posso interromper a quimioterapia. Estou me sentindo abençoada, muito afortunada. Agradeço a todos vocês que rezaram e enviaram bons pensamentos a mim. Estou confiante de que isso desempenhou um papel nas boas notícias”, escreveu em publicação em seu Instagram.
A atriz, que é famosa por suas intervenções em atos políticos, nos quais já foi presa inúmeras vezes, admitiu que o tratamento a derrubou. Embora tenha se sentido muito cansada, ela disse que sabe que seus efeitos colaterais não chegam perto do que outros pacientes de câncer enfrentam:
“Estou especialmente feliz porque, embora meus primeiros 4 tratamentos de quimioterapia tenham sido bastante fáceis para mim, apenas alguns dias de cansaço, a última sessão de quimioterapia foi difícil e durou 2 semanas, dificultando a realização de muita coisa”, ele contou.
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Gaúcho, graduado em Letras, apaixonado por drag e filmes e séries de terror.
