Mulher-Maravilha 1984 ganha pior classificação no Rotten Tomatoes

Mulher-Maravilha 1984 está vivendo uma montanha russa. Quando foi lançado, o filme foi sucesso de críticas positivas, mas, com o passar dos dias, novas críticas negativas foram surgindo.

Com isso, todo o destaque positivo que o filme havia alcançado quando ganhou o status Fresh no Rotten Tomatoes simplesmente despencou de 87% de aprovação para 59%, dando ao filme o selo de ‘Rotten’ (podre, em inglês).

Agora, o primeiro filme da (já confirmada) trilogia, lançado em 2017, segue na frente sustentando o índice de 93% de aprovação da crítica.

Com isso, Mulher-Maravilha 1984 se tornou um dos cinco longas do Universo Estendido da DC mais mal avaliados no site agregador de notícias e se junta à galeria de outros títulos da empresa que também possuem o selo de ‘podre’, como O Homem de Aço (56%), Liga da Justiça (40%), Batman vs Superman (28%) e Esquadrão Suicida (26%).

– Mulher-Maravilha ganha confirmação de lançamento de terceiro filme da franquia.

Mesmo com as críticas, o filme foi um sucesso de bilheteria no período de lançamento e conseguiu marcos incríveis que abriram caminho para o lançamento do terceiro.

O chefão da Warner Bros, Toby Emmerich, emitiu um comunicado à imprensa, que foi compartilhado pela Variety. Na publicação, ele disse:

“Enquanto os fãs ao redor do mundo continuam a abraçar Diana Prince, entregando uma performance forte para o fim de semana de estreia de Mulher-Maravilha 1984, nós estamos animados para continuar a história dela com as Mulheres-Maravilhas da vida real – Gal e Patty – que retornarão para concluir a planejada trilogia cinematográfica.”

“Mulher-Maravilha 1984 quebrou recordes e superou nossas expectativas em todas as nossas metas durante as primeiras 24 horas de lançamento, e o interesse e o momentum que estamos vendo indicam que vamos continuar fazendo sucesso bem depois deste fim de semana.”

“Durante esses tempos difíceis, foi bom poder dar para as famílias a opção de levarem o filme para suas casas, quando assistir nos cinemas não era uma opção.”, falou Andy Forssell, vice-presidente executivo e gerente geral do departamento do consumidor na WarnerMedia.

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