Durante uma conversa com Laura Brown, no podcast InStyle ‘s Ladies First na última terça-feira, 6 de abril, a atriz, cantora e compositora Keke Palmer, admitiu que no início de sua carreira ela era um pouco insegura.
Na conversa, Palmer disse que sempre acreditou fortemente que quando a pessoa quer, ela pode aprender a fazer qualquer coisa necessária em seu ambiente profissional.
Apesar deste pensamento positivo e até inspirador, a cantora confessou que trabalhar com música foi um grande desafio no início.
“Acho que sempre fui capaz de ser mais objetiva sobre atuar e todas essas outras coisas porque elas meio que vieram até mim sem que eu soubesse. Mas a música era algo em que eu acreditava em mim mesma desde muito jovem e em toda a indústria foi muito desafiador fazer.
Ela conta que demorou um pouco para entender que não precisava ser a melhor cantora do mundo, mas apenas tão boa quanto era.
“Eu realmente tive que chegar a esse entendimento de que o sucesso é o que você faz e o que você projeta para ser. Ninguém é Beyoncé, e está tudo certo. Isso não significa que você não é incrível, porque não é a Beyoncé, talvez você seja Norah Jones”, explicou.
Segundo Palmer ela acabou entendendo que só precisava ser ela mesma, afinal o talento existia nela.
“Eu acho, você sabe, todas essas coisas vêm ao entendimento de que, no final do dia, eu apenas tenho que ser fiel a mim e permitir que eu viva nessa verdade para ter sucesso o suficiente”, acrescentou ela.
Ela disse que desde que entendeu a “fórmula”, aprendeu que não devia se preocupar com se as pessoas a compreendiam e ao seu talento, essa fase de preocupação tinha acabado em sua carreira.
A carreira de Keke Palmer e suas inseguranças por ter começado tão cedo, acabou virando assunto de notícia, após sua mãe assumir que a empurrou para a carreira na indústria do entretenimento ainda criança, para que ela futuramente pudesse pagar uma faculdade
“Eu fiz isso para que ela pudesse ir para a faculdade. Nunca esperei nada disso. Não fiz isso por dinheiro ou fama. Foi a faculdade. Eu queria que ela fosse para a faculdade. Queria que meus filhos fossem para a faculdade e que eles tivessem uma vida melhor”, afirmou.
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Gaúcha, formada em Jornalismo e Pedagogia, crocheteira,”mãe” da dog Katy, apaixonada por filmes e séries de gêneros variados e por escrever. Sou redatora do site E-Pipoca especialista em cultura pop, cinema, streaming e TV.
