Zendaya revela desejo de ser diretora de cinema

Zendaya deu uma entrevista para Marisa Meltzer para a edição de outubro da versão britânica da revista Vogue, e deu um show de carisma, falando sobre a importância de fazer terapia, suas experiências durante o lockdown e seus planos para o futuro.

A atriz de 25 anos, que começou sua carreira como estrela da Disney, acumula trabalhos conhecidos, como Dancing With the Stars, a co-criação de uma coleção com Tommy Hilfiger e uma boneca Barbie com seu rosto. Sem esquecer, claro, de seus sucessos mais recentes, como seu papel como a nova versão de Mary Jane nos filmes do Homem-Aranha da Marvel e Rue, na série Euphoria.

Quando questionada sobre sua opinião sobre terapia, a atriz responde:

“Sim, é claro que eu vou à terapia. Quer dizer, se alguém possui os meios financeiros de ir à terapia, eu recomendaria que eles fossem. Eu acho que é uma coisa linda. Não tem nada errado com trabalhar em você mesma e lidar com aquelas coisas com alguém que pode te ajudar, alguém que pode falar com você, que não seja sua mãe ou algo assim.”

Zendaya continua, dizendo que a pandemia trouxe com ela o “primeiro gosto de tristeza onde você acorda e se sente mal o dia todo.[…] O que é essa nuvem escura pairando sobre mim[..]?”

Ela também revela que começou a pintar durante o lockdown. “Se não é a p**** de um Picasso a primeira vez que eu faço, eu fico p*** da vida.”

Zendaya, Hunter Schafer, Alexa Demie e Sydney Sweeney em Euphoria ( Divulgação)

Atriz fala sobre seus planos pro futuro

Apesar de todo este perfeccionismo, quando questionada sobre seus planos futuros, a atriz fala que não tem planos sólidos:

“Eu nunca fui do tipo: ‘eu quero fazer isso agora, depois com essa idade, eu quero fazer isso’. Um dia eu vou ter uma família, mas não vou colocar um número nisso, vai acontecer quando tiver que acontecer.”

Zendaya também fala sobre o que seu trabalho diz e dirá para seus filhos sobre ser negro nos Estados Unidos, e como ela deseja mudar o mundo através de sua arte e suas escolhas:

“[A arte é] um grande catalisadora para mudanças. Se eu um dia meu tornar uma cineasta, eu sei que todas as protagonistas de meus filmes serão sempre mulheres negras.

E complementa, dizendo que feminismo de verdade tem que ser interseccional e englobar “mulheres que parecem você, mulheres que não parecem você, mulheres cujas experiências são diferentes de você. Isso significa mulheres negras, isso significa mulheres trans, isso significa todas as mulheres.”

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