Showrunner de Grey’s Anatomy explica por que série quis mostrar os horrores da pandemia

A showrunner de Grey’s Anatomy, Krista Vernoff, admitiu que alguns episódios bastante intensos ainda estão por vir na temporada dezessete, embora o programa já tenha lançado seus telespectadores em uma montanha-russa emocional recentemente.

 “Estamos sendo o mais honestos e profundos que podemos”, comentou a showrunner, sobre a forma como o programa tem abordado a pandemia.

Então, novamente, quem esperaria menos do drama médico que é conhecido por seus momentos de partir o coração?

Como a temporada atual ainda continua indo ao ar, a showrunner decidiu contar mais um pouco sobre o que está reservado para Meredith (Ellen Pompeo), Bailey (Chandra Wilson) e mais.

Ela chegou a utilizar essas duas personagens para discutir um pouco dos sentimentos que a temporada quis trazer para o público ao expor a protagonista à angustiante situação de tantas pessoas que contraíram o vírus, bem como da personagem de Wilson, Miranda Bailey, que perdeu sua mãe.

“Foram episódios muito pesados ​​e também teremos alguns episódios bastante intensos no início do ano”, confessou a showrunner. (Mais? Socorro!)

Vernoff aproveitou para destacar ainda que começaram a filmar a temporada de Grey’s Anatomy em abril de 2020, mas que graças ao imprevisto estavam fazendo o que podiam devido à interferência causada pela pandemia.

“O que isso significa é que temos que encontrar nossa esperança e nossa alegria e nosso lado positivo e nosso humor e nossa sensualidade e nosso romance dentro dos parâmetros que 2020 nos ofereceu”, revelou Vernoff.

Além disso, a showrunner admitiu estar esperançosa de que essas discussões levem o público a pensar na importância que tem cuidarmos de nós mesmos, dos outros e dos profissionais de saúde, referindo-se à situação global atual.

É justamente por esse motivo que Vernoff não vê as histórias mais comoventes da temporada como carentes de luz.

“Pelo contrário, uma das maneiras pelas quais Grey’s Anatomy está ajudando nisso é vivendo dentro da pandemia, em vez de saltar para um mundo pós-pandêmico idealizado.”, diz ela.

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