Sessão da Tarde exibe Viagem ao Centra da Terra: O Filme nesta sexta (14)

A aventura vai rolar solta na Sessão da Tarde desta sexta-feira, com o filme Viagem ao Centro da Terra: O Filme (2008). Dirigido por Eric Bevig, o longa-metragem é inspirado no livro homônimo de Júlio Verne. Sua exibição será à partir das 14h55 (horário de Brasília), logo após o Jornal Hoje, na TV Globo.

A sinopse

Trevor Anderson (Brendan Frases) é um cientista cujas teorias não são bem aceitas pela comunidade. Seu irmão, Max (Jean-Michel Paré), desapareceu há anos sem deixar rastros para a família. Dez anos depois, seu sobrinho, Sean (Josh Hutcherson) o visita após encontrar uma caixa com vários itens misteriosos.

Dentro do objeto, estava o livro “Viagem ao Centro da Terra”, de Júlio Verne. Na obra, havia diversas anotações científicas sobre a possibilidade de encontrar o lugar das aventuras do clássico da literatura. Os itens que encontra são, portanto, o ponto de partida para descobrir a verdade sobre o desaparecimento do irmão.

Viagem ao Centro da Terra O Filme (Divulgação)

Agora, ele e Sean decidem partir em uma viagem rumo à Islândia. No lugar, encontram-se com a guia, Hannah (Anita Briem), filha de um famoso vulcanologista. Entretanto, em meio à expedição, eles ficam presos em uma caverna e, na tentativa de deixar o local, alcançam o centro da Terra.

Lá, eles encontram um exótico e desconhecido mundo perdido.

Ficha-técnica

Viagem ao Centro da Terra: O Filme (2008) foi comandado por Eric Bevig (Zé Colméia: O Filme), com roteiro de Michael D. Weiss, Jennifer Flackett e Mark Levin e produção de Beau Flynn, Cary Granat e Charlotte Huggins.

Recepção

O longa de fantasia e aventura, dividiu a crítica especializada e possui uma classificação “fresca” de 61% no Rotten Tomatoes.

Roger Ebert, em sua crítica de cinema para o Chicago Sun-Times escreveu: “Este é um filme bastante ruim, e ainda, ao mesmo tempo talvez (…) tão bom quanto poderia ser. (…) [O 3D é] uma distração, uma decepção.”

Viagem ao Centro da Terra O Filme (Divulgação)

Ty Burr, do Boston Globe disse que o filme tem “um enredo esfarrapado”: “O que os proselitistas e os investidores esquecem é que, se os personagens e emoções não são tridimensionais, o resto do filme será sempre plano.”

Claudia Puig, do USA Today chamou o filme de “liso e previsível, embora os visuais sejam frequentemente impressionantes.”

Anthony Lane, em sua revisão para o New Yorker escreveu: “A maior parte do filme, dirigido por Eric Brevig, é tão estúpido, estranho e rápido como deve ser, e, apesar de todos os seus novos efeitos, tocantemente antiquado em sua reverência pelo livro de Jules Verne que o inspirou.” 

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