Recentemente estreou na Netflix a minissérie Dahmer: Um Canibal Americano, que conta a história de Jeffrey Dahmer, que matou cerca de 17 rapazes sem levantar suspeitas.
Jeffery é interpretado por Evan Peters, que vem chamando a atenção novamente por conta deste papel. Peters já foi muito elogiado por suas participações em American Horror Story e X-Men.
Mas se você só foi conhecê-lo agora através da Netflix, aqui estão algumas informações que precisa saber: Evan Peters tem 35 anos, nasceu em 20 de janeiro de 1987, em Saint Louis, Missouri, nos Estados Unidos. Ele é do signo de Capricórnio e tem 1,80m de altura.
Seus primeiros papéis em filmes em séries vieram em 2004. Contudo, seu primeiro grande papel foi em American Horror Story: Murder House, de 2011, na qual interpretou o psicopata Tate Langdon.
Peters apareceu em todas as temporadas seguintes de AHS: Asylum, Coven, Freak Show, Roanoke, Cult, Apocalypse e Double Feature. Cada temporada interpretando um personagem diferente, sendo na maior parte das vezes o preferido dos fãs.
Entre outras séries que ele participou estão Phil of the Future, Without a Trace, Monk, Criminal Minds e Pose.
O ator também se destacou em X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido, X-Men: Apocalipse e X-Men: Fênix Negra, onde interpretou Peter Maximoff/ Mercúrio. Ele também interpretou novamente o personagem em Deadpool 2 e em WandaVision.
Entre outros filmes que fez parte estão Dormindo Fora de Casa, Um Crime Americano, Renascida do Inferno e Piratas da Somália.
Entre 2012 e 2019, Evan Peters namorou Emma Roberts. Entre 2019 e 2020, o ator namorou a cantora Halsey. Atualmente ele namora a modelo Frances Mairead.
Peter Evans já foi indicado em diversas premiações, tendo ganhado troféus no Phoenix Film Festival, Emmy Awards, Hollywood Critics Association e Gold Derby TV Awards.
O que os críticos estão falando sobre Dahmer: Um Canibal Americano
Confira a seguir os comentários dos críticos a respeito de Dahmer: Um Canibal Americano:
“Enquanto a série respeitosamente lamenta e denuncia toda a perda que o cerca, também transforma Dahmer em uma coisa horrivelmente imortal: um ícone” – Richard Lawson, Vanity Fair.
“Ele simplesmente não consegue atingir sua própria ambição de explicar tanto o homem quanto as desigualdades sociais que seus crimes exploraram sem se tornar explorador em si mesmo” – Caroline Framke, Variety.
“Dahmer mostra uma possível reversão, brutal e caótica, em que os crimes são tão inexplicáveis quanto as falhas sistêmicas que facilitaram seu surgimento” – Paula Vázquez Prieto, La Nación.
“Dahmer é capaz de efetivamente construir tensão enquanto equilibra a moralidade exibida por nosso personagem principal. Peters oferece uma performance assombrosa, e a série nunca perde força” – Austin Burke, Austin Burke/Flick Fan Nation.
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Formado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
