O filme biográfico que narra a história da cantora americana Aretha Franklin, contou com uma equipe mega talentosa para elaborar a canção original do longa. Respect mostra a jornada de um dos maiores ícones musicais dos últimos tempos.
A equipe trabalhou separada durante a pandemia, criando uma composição inspirada no cenário gospel, de acordo com a última vontade da cantora.
Nomes como Carole King e Jamie Hartman, além do rapper líder da banda Black Eyed Peas, foram os responsáveis por traduzir através da música, o significado da diva para o mundo.
“O filme é uma homenagem a ela e seu legado, e depois de retratá-lo no filme, como você o fecha em forma de música e coloca o arco em cima? Toda a premissa do filme era que não foi até que a Rainha do Soul se apropriou de sua voz que recebemos nossa Rainha do Soul.”, disse Jennifer Hudson, atriz que interpretou a cantora no longa.
A canção gospel que aparece nos créditos finais, faz referência mais uma vez a importância que a igreja teve na carreira de Franklin. E a direção acreditou que não poderia haver um final mais coerente com a história.
Canção original do filme tem influência gospel
Hudson, que já havia dito anteriormente que a cantora havia pedido para não deixar de falar da importância da igreja em sua vida, disse que a canção também a deixou mais livre para poder usar sua própria voz no filme.
“O mais importante em interpretá-la era ter certeza de que sua fé estava presente e, musicalmente, que o evangelho estava presente, então, quando chegou a hora de fazer a música de tributo, pensei, por que não permitir que minhas próprias raízes do evangelho surgissem?’’, disse.
A cereja do bolo foi quando a equipe pensou na cantora e compositora Carole King para participar da criação. E apesar de não estar na ativa, a artista não hesitou em aceitar a proposta.
“Foi um daqueles momentos luminosos”, disse Hartman emocionado.
Depois que a cantora entrou para o time, ela e Hudson trabalharam juntas trocando ideias e se ajudando através de uma plataforma de reuniões online.
“Ela cantava algo inicialmente para ver onde ficava na minha voz, e então eu cantava de volta para ela preencher, para ter certeza de que as oitavas estavam certas.’’, revelou a atriz.
Uma parte da música foi produzida em Chicago e a outra parte em um estúdio de Los Angeles. E segundo os produtores, a voz de Hudson ‘’conduziu a banda’’.
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Sou a Raio de Luar, mineira, jornalista, especializada em marketing e fotógrafa.
Apaixonada pela escrita, por livros, filmes, séries e por tudo que a arte pode nos proporcionar.