Um sucesso na Netflix, Peaky Blinders surpreendeu ao conquistar um grande número de fãs brasileiros durante as suas últimas temporadas.
Explorando as tramas de gangue liderada por Tommy Shelby, a série esmiuçou alguns momentos dramáticos na vida do criminoso, inclusive, a morte do seu cavalo e um estranho ritual para honrar a morte do animal.
Black Thursday, o episódio que abre a quinta temporada, deixou alguns fãs confusos, que não entenderam por que o criminoso matou Dangerous, o seu cavalo de corrida, com um tiro.
Shelby, assim como todos os ciganos, acredita plenamente em maldições espirituais e mata o seu precioso cavalo para lhe poupar de uma doença que, eventualmente, tiraria a vida do animal.
Acreditando estar sendo misericordioso com seu Dangerous, Shelby tira a vida do seu cavalo e, após a morte do animal, ainda realiza um ritual de enterro sombrio, afirmando que o animal agora está “livre no deserto”.
Dangerous não foi o primeiro cavalo morto por Tommy
Embora a morte repentina tenha surpreendido parte do público, a morte do animal é ainda mais significativa para Shelby, porque aquela não foi a primeira vez que o criminoso “colocou um cavalo para dormir”.
Os fãs mais assíduos da série se lembraram do segundo episódio de Peaky Blinders, quando o protagonista compra um cavalo numa feira, mas pouco tempo depois, descobre o que o animal havia sido amaldiçoado pelos Lees de Birmingham, uma outra família de ciganos.
No capítulo, o líder da gangue é confrontado por Curly, um cuidador de animais, que afirma saber a verdade por trás do novo cavalo.
Curly diz que Tommy comprou o animal por causa de um mau pressentimento e, pior ainda, que uma velha havia o colocado um feitiço que espalhou uma doença por todo o corpo do animal.
Sem saída, visto que o animal também iria morrer, Shelby se aproxima do cavalo e escuta-se um tiro, com o protagonista saindo de perto do animal, visivelmente abalado.
Ganhando sua sexta e última temporada em 2022, Peaky Blinders e todos os seus episódios estão disponíveis no catálogo da Netflix.
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Baiano, mas nascido em São Paulo, sou fascinado pelo cinema e a cultura pop e hoje me dedico à redação do ePipoca.
