A franquia A Morte do Demônio (Evil Dead) voltará às telas no ano que vem. A HBO Max já confirmou que Evil Dead Rise chegará em breve, e agora o diretor do filme deu alguns detalhes sobre ele, inclusive sobre a quantidade absurda de sangue cenográfico que a equipe de filmagem está usando.
O diretor Lee Cronin usou o Twitter para anunciar o fim das filmagens, e para avisar que talvez este seja o longa mais sangrento de todos os tempos.
“Oito meses, 1 lockdown de Covid, 6500 litros de sangue e mais lembranças que meu cérebro consegue processar. Isso é só um pouquinho sobre Evil Dead Rise. Obrigado Nova Zelândia. Hora de ir para a casa fazer um corte nesse monstro”, escreveu ele ao publicar uma sequência de fotos. Veja:
8 months, 1 Covid Lockdown, 6,500 litres of blood, and more memories than my brain can even process. That is a wrap on #EvilDeadRise. Thank you New Zealand, it’s been a blast. Time to head home and cut this beast together. pic.twitter.com/iyah4vEEqL
— Lee Cronin (@curleecronin) October 26, 2021
Cronin co-escreveu o roteiro de Evil Dead Rise com o criador da franquia Sam Raimi, que vai produzir o novo filme ao lado do astro de longa data, Bruce Campbell.
Assim como o reboot de Evil Dead de 2013, Campbell não vai reprisar seu papel como Ash Williams. Ele simplesmente estará trabalhando nos bastidores enquanto novas estrelas da franquia como Alyssa Sutherland trabalham na frente das câmeras.
“As pessoas podem realmente chamá-lo do que [eles] querem: sequência, remake, reimaginação. É realmente apenas mais um filme de Evil Dead”, Campbell disse anteriormente à EW.
“É centrado em livros. É tudo sobre [o Necronomicon]. Onde esse livro acaba e o que acontece com ele ao longo dos milênios? Neste caso, é ambientado na cidade, não é mais cabana na floresta. São heroínas totalmente diferentes e desavisadas que vão salvar o dia. Está filmando agora na Nova Zelândia, com algumas de suas equipes incríveis lá embaixo e eles estão bem nisso. Rob Tapert é o produtor prático e estamos todos muito envolvidos no roteiro. Todos nós pulamos em vários momentos para tocar dentro Mas, sim, nós três estamos muito envolvidos”.
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