Euphoria: Jacob Elordi revela expectativa para seu personagem na 3ª temporada

Euphoria mal concluiu sua 2ª temporada, e todo mundo já está ansioso para saber o que acontecerá na 3ª temporada, e essa ansiedade não é só dos fãs, seu elenco também está curioso em relação ao futuro de seus personagens, como Jacob Elordi que revelou o que deseja para Nate.

Elordi conversou com a revista americana The Hollywood Reporter recentemente sobre os acontecimentos envolvendo seu personagem na 2ª temporada e contou suas expectativas para a 3ª temporada do programa.

“Assim como em qualquer coisa com qualquer personagem em qualquer lugar, eu gostaria de crescer. Estou ficando mais velho, sabe? Não tenho 18 anos. Eu gostaria de crescer. Eu gostaria que as complexidades crescessem. Eu gostaria que a história crescesse, e vai, porque é a escrita de Sam [Levinson]. Ele não gosta de fazer a mesma coisa, como você pode ver nesta temporada. Ele muda e o mantém fresco (o programa). Então, tudo que posso fazer é esperar para ler os roteiros com antecipação”, ele afirmou.

Alexa Demie é Maddy e Jacob Elordi é Nate em Euphoria (Reprodução)
Alexa Demie é Maddy e Jacob Elordi é Nate em Euphoria (Reprodução)

Falando nas possibilidades para a próxima temporada, o ator comentou sobre a teoria criada por fãs de que Ashtray poderia ser irmão de Nate, baseada em uma foto que Cal tirou dos filhos, que conta com uma terceira criança que não foi identificada.

“Estou tão confuso quanto todo mundo (sobre a hipótese). Ninguém nunca me explicou isso. Estou falando sério, nem estou tentando ser enigmático. Ainda estou confuso. Talvez seja só um programa de TV onde eles mantêm suas opções abertas, caso precisem de materiais”, ele garantiu rindo muito.

Ele também admitiu que foi exagerado em uma recente declaração na qual reclamou da cena da festa de Ano Novo, apontada como uma cena muito difícil e chata de fazer devido às longas horas de filmagem dedicadas a ela.

“Isso é cinema, certo? É engraçado, eu penso sobre o que eu disse em uma entrevista sobre a festa ser o inferno, que foi apenas eu sendo preguiçoso e influenciado pelo meu cansaço. Essa é a parte humana de mim, não a parte de atuação. Mas nós filmamos dias muito longos; às vezes 16 horas por dia. É como o trabalho e o amor pelo trabalho. Você não pode fazer isso em um curto espaço de tempo. No final de tudo, é bastante catártico trabalhar tão duro e longo em algo e ter um produto que você está orgulhoso de sair”, ele explicou.

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