Diretores de Vingadores refletem sobre trabalho na Marvel: “nunca mais”

Diretores fizeram vários filmes em sequência e ficaram esgotados

Os Irmãos Russo fizeram uma verdadeira maratona no Universo Cinematográfico da Marvel quando dirigiram Capitão América: Soldado Invernal, Capitão América: Guerra Civil, Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato.

Agora, eles revelaram que, apesar de ter sido gratificante, a experiência não é das melhores e não recomendam a outros diretores que façam isso.

Os irmãos Joe e Anthony Russo (Divulgação)

Enquanto promovia o mais novo filme, Agente Oculto, Anthony Russo afirmou à GQ que fazer isso “com certeza, não bom para a saúde”, pois, segundo ele, é um trabalho que consome as energias do diretor.

Por outro lado, existe um fator positivo para os filmes, uma vez que, como os diretores trabalharam em sequências, eles tiveram a oportunidade de sempre revisar o conteúdo das produções e manter as narrativas em uma sequência uniforme e linear.

Entretanto, Anthony Russo ainda deixou um recado:

“Foi muito difícil. Quando tudo chegou ao fim, nós dissemos: ‘Nunca mais vamos fazer dois filmes consecutivamente assim’.”

Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) em Vingadores: Ultimato (Reprodução / Marvel)
Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) em Vingadores: Ultimato (Reprodução / Marvel)

Graças aos irmãos Russo, Chris Evans se divertiu interpretando um vilão em Agente Oculto

Evans já havia trabalhado anteriormente com a dupla de diretores, quando eles fizeram Capitão América: O Soldado Invernal, mas agora ele explicou que o trabalho ao lado de Joe e Anthony Russo no filme Agente Oculto o ajudou a conseguir interpretar um vilão de uma forma bem interessante.

Lloyd Hansen (Chris Evans) e Court Gentry (Ryan Gosling) em cena de Agente Oculto (Reprodução/Youtube)

O ator disse que interpretar um vilão é “sempre um pouco mais divertido”, e considerou isso ainda mais agradável graças ao seu relacionamento e confiança com os diretores.

“Interpretar um vilão é sempre um pouco mais divertido. Você tem um pouco mais de liberdade, você recebe muito mais piadas – mas trabalhar com os Russos é o que dá essa sensação de confiança e liberdade”.

“Quando você confia nos cineastas, você está mais disposto a correr riscos, e certamente um personagem como esse exige riscos. Sem os Russos e o relacionamento e afinidade que temos, não sei se teria tido uma experiência tão recompensadora”.

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