A deputada inglesa Angela Rayner foi acusada de imitar a famosa cruzada de pernas da estrela Sharon Stone, em Instinto Selvagem, para distrair o primeiro-ministro britânico Boris Johnson
Como de praxe, a deputada, que é líder do Partido Trabalhista, se senta com seus colegas na primeira fila em frente ao palco para questionar o ministro, quando ele visita o local, lembrando que o partido é rival dos conservadores.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, uma fonte anônima do parlamento que integra o Partido Conservador liderado por Boris, contou que a deputada cruzou as pernas estrategicamente – de forma semelhante como Sharon Stone atuou no filme Instinto Selvagem e que marcou sua carreira – com o intuito de distrair o primeiro-ministro.
“Ela sabe que não pode competir com a experiência de debate do Boris, mas ela tem outras habilidades que faltam a ele. Ela já admitiu [as cruzadas de pernas] em drinques no terraço [do parlamento]”, declarou a fonte.
O jornal também declarou que um assessor pessoal da deputada negou a afirmação e declarou a alegação como “categoricamente política e mentirosa”. Outro representante do Partido Trabalhista disse:
“Quando você acha que os conservadores não podem mais baixar o nível, eles se superam. Eles definitivamente têm problemas com mulheres na vida pública”.
Angela Rayner, 42 anos, já foi assistente social e atualmente é uma das políticas mais críticas e influentes do Partido Trabalhista e que mais se declara contra o governo de Johnson.
Sharon Stone é chamada para testemunhar a favor de brasileira na Justiça
A empresária brasileira Carolina Andraus Lane chamou a atriz Sharon Stone para ser testemunha de um caso de disputa bilionária contra o ex-marido Gilberto Miranda, que já foi senador.
A defesa da empresária alegou que Sharon foi amiga do ex- casal e que já até teve participação nos negócios. A estrela de Hollywood recebeu a intimação em Beverly Hills, na Califórnia.
“A senhora Stone conviveu proximamente com as partes quando ainda sócios e casados, acompanhou Carolina durante grande parte de seu trabalho relacionado ao negócio do ‘Porto de Santos’, assim como vivenciou a essencial liderança de Carolina na estrutura e gestão dos negócios da sociedade”, diz a defesa de Lane.
Para provar que tem direito a parte da fortuna do ex-marido, Carolina precisa que as testemunhas contem que o casal atuavam também como sócios nos negócios e que ela tem direito por ter atuado diretamente junto com o ex-marido.
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Sou a Raio de Luar, mineira, jornalista, especializada em marketing e fotógrafa.
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