Criador de Round 6 provoca o que está por vir na segunda temporada

A série Round 6 se tornou um grande fenômeno da Netflix, e obviamente que logo seria anunciado uma segunda temporada.

Em um evento do SAG Awards, o criador de Round  6, Hwang Dong-Hyuk, provocou o que Seong Gi-Hun (Lee Jung-jae), o jogador 456, deve esperar na nova temporada.

“Na primeira temporada que vimos Gi-hun é um personagem cuja humanidade é mostrada ou exposta em certas situações. Em outras palavras, sua humanidade é mostrada de uma forma muito passiva. Mas eu acho que na segunda temporada, com o que ele aprendeu com os jogos, isso será usado mais ativamente.”

“E, ao mesmo tempo, sabendo que o Front Man [Lee Byung-hun], que também foi um vencedor anterior do jogo, mas se tornou um Front Man, como o Darth Vader. Alguns acabam Jedi e outros se tornam Vader, certo? Acho que talvez Gi-hun passe por um certo ponto crítico, onde também será submetido a esse teste”.

Round 6 segue um grupo de pessoas endividadas que disputam um grande prêmio em dinheiro através de jogos infantis, contudo, os perdedores saem mortos.

Recepção da crítica

Confira ao que os críticos comentaram sobre Round 6:

“A sensação da TV sul-coreana explora as apreensões universais de dívidas urgentes, relações familiares tensas e o desejo de uma vida melhor” – Eddie Cockrell, The Australian.

“Na maior parte, a mistura de elementos agudos e graves do diretor-escritor Hwang Dong-hyuk funciona incrivelmente bem” – Alan Sepinwall, Rolling Stone.

“Este é um show que joga com os pontos fortes da Netflix. Apenas a Netflix é capaz de ter um programa que pode gerar tanto burburinho globalmente em literalmente uma questão de dias, mesmo que o programa não seja em inglês” – Scott Bryan, BBC.com.

“Como Coringa, há uma insistência do tipo “ter as duas coisas” de que uma cultura que poderia criar violência é inerentemente doentia e perturbada, enquanto representa uma versão exagerada de perturbação doentia de uma maneira projetada para ser ao máximo tensa e divertida” – Daniel D’Addario, Variety.

“Existe uma batalha mais emblemática deste momento do que aquela entre direitos individuais e responsabilidades sociais?” – Karl Quinn, The Age (Australia).

“É uma televisão muito boa. É bem escrito, cada episódio embalado com ritmo suficiente para torná-lo verdadeiramente digno de farra” – Abha Shah, London Evening Standard.

“Tudo isso funciona como um exercício não apenas para a sobrevivência do mais apto, mas também como um estudo estimulante dos caprichos da fortuna, imbuído de todo aquele comentário social” – Dan Webster, Spokesman-Review (Washington).

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