Criador de Dash & Lily explica por que acha que série vai atingir nostalgia das pessoas

Dash & Lily está chegando na Netflix. Se à primeira vista parece apenas um romance natalino, para os atores e envolvidos significa bem mais: levar esperança para um público que não sabe se o mundo vai ter toda aquela magia do Natal de Nova Iorque depois do coronavírus.

“Eu me apego a essa visão de como esta cidade pode ser o que há de melhor. Certamente, não é o mundo [atual] em que eu gostaria que o programa fosse lançado. Mas eu espero que o que ele fez por mim quando eu o estava editando, possa fazer pelas pessoas enquanto estão assistindo”, disse Joe Tracz, criador da série, que nunca pensou que fosse se emocionar com sua história.

“Lembre a eles o que é ótimo em Nova Iorque, o que há de bom nas férias e dê a eles algo esperançoso, brilhante e reconfortante, em um momento em que isso pode ser escasso”. Dash, personagem de Austin Abrams é um riquinho entediado que acaba encontrando na prateleira de uma biblioteca um caderno misterioso com algumas frases. Ele passa a escrever lá, e devolver o caderno, então Lily, de Midori Francis passa a escrever também, fazendo com que os dois se comuniquem, e se apaixonem sem nunca terem se visto.

Dash (Austin Abrams) em Dash & Lily
Dash (Austin Abrams) em Dash & Lily (Divulgação/ Netflix)

“Quando a pandemia nos atingiu, estávamos apenas começando a pós-produção. Fizemos isso remotamente. Vimos todos os lugares que filmamos, lugares que, particularmente, quando a pandemia começou, ninguém era capaz de ir. E não saber – ainda não sabemos – quando a vida voltará ao normal é estranho. Foi como eu lidei, nesses primeiros meses”, disse ele que fugiu da realidade cruel e mergulhou na série de forma incessante durante a edição.

“Eu sinto que é bastante nostálgico. Em geral, apenas para ver as pessoas se abraçando e conversando sem máscara. E tem beijo. Isso é louco! Mas sim, espero que seja algo que as pessoas considerem isso aquecedor. Esse tipo de fator de nostalgia”, disse Abrams sobre a história que ele considera ‘fofinha’.

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