Conheça Lateef Crowder, dublê brasileiro por baixo da armadura de O Mandaloriano

 

Uma das produções mais aguardadas do Disney+ no Brasil era a série The Mandalorian, que é a primeira série live-action da franquia espacial.

Mas além do enredo de tirar o fôlego, a série traz algo que pode ser uma grande surpresa para muita gente: por baixo de toda a caracterização do protagonista tem um artista brasileiro.

Lateef Crowder (sim, ele é brasileiro mesmo com esse nome) é o dublê oficial do Mandaloriano e está presente nas principais cenas de luta e ação exibidas na série.

O ator tem 43 anos de idade e é considerado um dos maiores capoeiristas do mundo, o que deu a ele mais facilidade para interpretar as cenas mais perigosas e de luta corporal, além das cenas de explosão na série.

Crowder é visto no terceiro episódio da série documental Disney Gallery – Star Wars: The Mandalorian (que também pode ser assistida no Disney+) e comenta sobre como se sente ao interpretar o personagem que praticamente nunca mostra seu rosto.

“O segredo é estar sempre pronto. Eu estou treinando o tempo todo, seja arte marcial, seja para as cenas de ação, seja levantando peso.”, disse o dublê.

Mas engana-se quem pensa que esse é seu primeiro trabalho, pois, além de capoeirista, Lateef Crowder já tem vários anos de experiência como dublê.

O ator já esteve presente em filmes como Mulher Maravilha (de 2017), Operação Fronteira (de 2019), Velozes e Furiosos (de 2015) e Jogos Vorazes (de 2012).

Ele também já atuou em A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte Dois, no ano de 2012; Boone – O Caçador de Recompensas (2017) e no curta Mortal Kombat: Rebirth (2010), em que viveu o temido personagem Baraka.

O Mandaloriano ainda tem outro segredo

Quando Lateef Crowder não está presente, há outro ator que faz o papel de dublê do protagonista: Brendan Wayne.

Ele é especialista em armas e é responsável pelos momentos em que o personagem precisa apertar o gatilho. O dublê até ajudou a desenvolver a armadura do herói e determinou os locais onde as pistolas e blasters poderiam ficar mais acessíveis.

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